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domingo, 31 de janeiro de 2016

Neymar abriu três empresas de fachada para sonegar impostos, diz revista

Jogador e pai teriam abatido mais de 50% dos impostos

ReproduçãoReprodução
O jogador Neymar, do Barcelona, e seu pai, criaram três empresas de fachada, além de terem adulterado documentos na finalidade de sonegar impostos, segundo informações da Revista Veja, publicada neste sábado. A matéria da revista contém detalhes sobre a investigação e denúncia do Ministério Público Federal contra o atacante.
A publicação teve acesso ao depoimento do procurador do MPF, Thiago Lacerda Nobre, que afirmou que a dupla abriu empresas que recebiam a maior do seu salário no Santos e contratos de publicidade. Assim, eles teriam conseguido abater mais de 50% do valor dos impostos, quando as taxas a pessoas físicas chegam a 27,5%.
A punição para a denúncia feita na última semana pelo MPF pode chegar a cinco anos de prisão para os dois. Ainda segundo a revista, a assessoria de imprensa de Neymar preferiu não se manifestar por não ter sido notificada.
Neymar e o pai abriram três empresas diferentes, em um período de seis anos, a Neymar Sport e Marketing, N&N Consultoria Esportiva e N&N Administração de Bens. Segundo a procuradoria do MPF, nenhuma delas teria capacidade para gerenciar a carreira do craque. Seus sócios nas três empresas eram o pai, Neymar, e a mãe, Nadine, que juntos tinham apenas mais dois funcionários, empregados como seguranças.
Segundo a revista, Neymar teria recebido do Santos R$ 43,78 milhões, entre 2010 e 2013, mas somente R$8,1 foram em forma de salário de pessoa física. Todo o restante do dinheiro foi pago em contratos de direito de imagens. Além disso, suas empresas possuem 11 contratos de patrocínios com o jogador, em um valor de cerca de R$ 75 milhões.

domingo, 7 de junho de 2015

Diretor da Fifa admite que Copas de 2018 e 2022 podem mudar de sede


Domenico Scala, presidente do comitê de auditoria da Fifa e responsável pelas novas eleições, afirma que mudanças podem ocorrer se forem comprovadas irregularidades

Por Rio de Janeiro
Domenico Scala - Fifa (Foto: Reuters)Scala abre possibilidade de mudança nas sedes das Copas de 2018 e 2022 (Foto: Reuters)
Uma voz oficial da Fifa, e das mais importantes, confirmou que as Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e 2022, no Catar, podem ter suas sedes modificadas. Domenico Scala, presidente do comitê de auditoria da entidade, responsável por organizar as novas eleições presidenciais do órgão, afirmou a um jornal suíço que isso poderá acontecer se forem comprovadas irregularidades nas eleições dos dois países como casas dos próximos Mundiais. Ambos são suspeitos de compra de votos.

- Se surgirem evidências de que as vitórias de Catar e Rússia foram conquistadas com votos comprados, então essas vitórias poderão ser invalidadas – disse ele ao SonntagsZeitung. 

- Mas a evidência que temos até agora não é suficiente – ponderou.

O FBI investiga a escolha das duas sedes. Nos últimos dias, a Rússia deu sinais de preocupação com o novo cenário surgido na Fifa após Joseph Blatter anunciar que deixará a presidência. O risco é maior para o Catar, especialmente pela distância até 2022, e dirigentes do país alegam até racismo nas críticas recebidas. Na eventualidade de ocorrer uma mudança, a Inglaterra é candidata forte a substituta.
O cerco sobre Rússia e Catar se fechou especialmente depois de Chuck Blazer, diretor do alto escalão da Fifa, ter admitido que aceitou suborno para eleger a África do Sul como sede da Copa do Mundo de 2010 e também ter vendido seu voto para o Mundial de 1998 - não especificou em qual país votou. Ele evidenciou aquilo que apontam as investigações: que propinas eram recorrentes na entidade, sobretudo em negociações de direitos comerciais e em votações para sedes de Mundiais.
Cabe ao Comitê Executivo da Fifa decidir sobre eventuais mudanças em sedes de Copas.O artigo 85 do estatuto da entidade abre a possibilidade. O texto é vago. Fala que a competição pode ser revista em “circunstâncias imprevistas e de força maior”. Aí entra o Comitê Executivo, que tem “a decisão final sobre quaisquer assuntos não previstos no estatuto”.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Carta revela que Ricardo Teixeira era sócio secreto do ex-presidente do Barcelona

Documento mostra parceria com Sandro Rosell no período em que o ex-presidente da CBF movimentou meio bilhão de reais

FILIPE COUTINHOAssine já!
Ricardo Teixeira é um craque. Ele foi presidente daConfederação Brasileira de Futebol, a CBF, por 23 anos, entre 1989 e 2012. Nos últimos quatro anos como cartola, acumulou ainda o cargo de presidente doComitê Organizador Local da Copa. Nesse mesmo período, Teixeira movimentou em suas contas R$ 464,56 milhões, como ÉPOCA revelou no dia 1º. Quase meio bilhão de reais. É uma bolada digna de um grande time de futebol – o Flamengo, por exemplo, faturou R$ 347 milhões em 2014. A fortuna movimentada por Ricardo Teixeira foi rastreada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf. A descoberta do Coaf foi incluída num inquérito da Polícia Federal do Rio de Janeiro. Em janeiro, nesse inquérito, a PF indiciou Teixeira por lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público, conforme revelou a reportagem do site de ÉPOCA. Os investigadores convenceram-se de que ele cometera esses crimes numa operação de compra de um apartamento. Teixeira pagou R$ 720 mil pelo imóvel – mas o preço real era de R$ 2 milhões.
MISSIVA Trechos da carta (abaixo) que implica o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira (acima) com duas empresas. Laço com o  ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell (Foto: Eduardo Knapp/Folhapress)
Agora, um documento obtido por ÉPOCA mostra uma nova linha de investigação. Trata-se de uma carta que aponta Teixeira como sócio oculto de duas empresas, em parceria com um personagem notório do mundo da bola: Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona. É a primeira vez que aparecem evidências de um laço societário entre Teixeira e Rosell. Trata-se de um evidente conflito de interesses. Teixeira chegou a presidir a CBF enquanto Rosell era o dirigente da Nike que cuidava do contrato com a entidade. O empresárioCláudio Honigman, parceiro de Teixeira e Rosell, completa o trio. Rosell e Honigman também foram indiciados pela Polícia Federal em janeiro, no caso do apartamento e outras operações.
Trechos da carta que implica o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira (acima) com duas empresas. Laço com o  ex-presidente do Barcelona Sandro Rosell (Foto: reprodução)
Os três, segundo a PF, atuavam em conjunto. A carta, apreendida em 2011 pela Polícia Civil do Distrito Federal, foi encontrada no computador de Vanessa Precht, sócia de Rosell. O documento integrou uma investigação no Distrito Federal por causa de um jogo da Seleção Brasileira em Brasília. Em 2008, o governo local contratou uma empresa que tinha Rosell como sócio para promover o evento. A PF do Rio pediu aos colegas que compartilhassem as informações. O material foi parar no inquérito que indiciou Teixeira, Rosell e Honigman no começo do ano.
A carta não tem data ou assinatura. O destinatário é Sandro Rosell. Os investigadores sabem que o remetente é um especialista do mercado financeiro. Ele participou das negociações que menciona e diz que tomou um tombo da turma de Teixeira, Rosell e Honigman. O documento detalha a compra de uma corretora chamada Alpes, em 2008, por algo entre R$ 22 milhões e R$ 25 milhões. Foi uma operação para esquentar o dinheiro da turma, segundo a PF. Na compra da Alpes, segundo o ex-sócio da turma, Teixeira, Rosell e outros dois parceiros ficariam responsáveis por 32% da corretora. Tudo às escondidas, de modo que ninguém soubesse da parceria entre Teixeira, que presidia a CBF, e Rosell, que foi o dirigente da Nike responsável pelo contrato da marca com a CBF. De acordo com o documento, Cláudio Honigman, que atualmente está foragido, brigou e rompeu com o resto do grupo. O autor da carta relata então que Sandro Rosell foi pessoalmente à casa de Teixeira informar sobre a intenção de tirar Honigman do negócio. O denunciante narra que Teixeira recebeu a parte que lhe cabia. Conta que teve de pagar a entrada de um imóvel que o grupo comprou em um shopping do Leblon e o descreve: o valor (R$ 646 mil), o tamanho do escritório (506 metros quadrados), a quantidade de salas (três) e o andar (4º).
A turma não pagou ao investidor o dinheiro que lhe devia. Por isso, o autor ameaçou entregar o verdadeiro dono do negócio: Ricardo Teixeira. Escreve o denunciante, atropelando o bom português e a pontuação: “Me liga o Cláudio novamente me pedindo em nome do Sandro Rosell, para eu assinar pois se não o Inácio iria botar na Justiça. E envolveria o nome do Ricardo Teixeira, através da mulher dele, dona da empresa que ele tinha colocado para ser sócio no percentual do Ricardo, na empresa dona das salas justamente para não aparecer o nome do Ricardo Teixeira”. Uma reportagem da Folha de S.Paulo, de 2013, mostra que uma das empresas de Rosell pagou R$ 2,8 milhões a uma empresa da então mulher de Ricardo Teixeira, Ana Carolina Rodrigues, justamente na venda de salas comerciais no Shopping Leblon, em 2011. Em outras palavras, as informações narradas na carta são corroboradas por documentos comerciais e bancários.
Por duas vezes, o autor da carta, indireta e confusamente, cita outra possível sociedade oculta de Ricardo Teixeira: na Brasil 100% Marketing. No papel, é meramente uma empresa de marketing esportivo, cujos donos eram Cláudio Honigman e Sandro Rosell. Ela promovia amistosos da Seleção Brasileira. “O Ricardo Teixeira estaria em Londres para uma reunião sobre a corretora, pois neste momento Cláudio e Sandro falaram que tinham convidado Ricardo para reunião de sócios neste novo negócio, fora a Brasil 100, onde eles já eram sócios no futebol através dos dois.” Em outro trecho, o autor volta a mencionar a Brasil 100% Marketing –desta vez, revelando a razão da briga de Honigman com o resto da turma. “Conversei durante 15 minutos com Sandro e ele veio me perguntar o que tinha havido, pois ele agora estava achando a história do Cláudio muito estranha já que ele tinha descoberto que o Cláudio tinha dado um desfalque na Brasil 100, empresa dele, do Ricardo Teixeira e do Cláudio Honigman.”
Tanto a Alpes quanto a Brasil 100% Marketing são citadas no inquérito da Polícia Federal finalizado no início deste ano. Agora, cabe ao Ministério Público Federal decidir se oferece denúncia contra os envolvidos. O advogado de Sandro Rosell, Antenor Madruga, disse que “toda atuação de Sandro Rosell no Brasil foi estritamente legal e ele explicará qualquer dúvida nas instâncias apropriadas, como tem feito em todas as oportunidades”. Madruga ressaltou que Rosell foi absolvido na ação de improbidade promovida pelo Ministério Público do Distrito Federal pelo jogo da Seleção. Pessoas próximas a Rosell disseram a ÉPOCA que a negociação na Alpes não prosperou. Ricardo Teixeira e Cláudio Honigman não foram localizados. A Alpes Corretora disse que não tem relação com o caso e que Honigman é ex-funcionário. À PF, a corretora afirmou que nunca fez negócios com Teixeira.
Como é a primeira vez que aparecem evidências de um laço societário entre Teixeira e Rosell, isso pode agravar o peso das acusações contra os dois. Indica que eles agiam em sintonia. As informações da carta e do inquérito da PF mostram que Teixeira era não só beneficiário, como operador do esquema. Em miúdos, mostram Teixeira cruzando, cabeceando, defendendo, apitando. E comemorando gols que rebaixaram o futebol brasileiro.
Como a CBF foi mantida com o apoio de dirigentes regionais acusados de corrupção (Foto: Revista ÉPOCA)
 
O NEGÓCIO A CBF, que tem a Seleção Brasileira como seu produto mais valioso, organiza os principais torneios: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Copa Verde (Foto: Revista ÉPOCA)
OS ALIADOS Entre os 27 presidentes de federações, 13 já tiveram problemas com a Justiça. Alguns casos envolvendo os dirigentes (Foto: Revista ÉPOCA)
Capa edição 887 (Foto: época )

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Polícia suíça prende Marin e outros dirigentes da Fifa em Zurique

Oficiais vão a hotel cinco estrelas de Zurique e detêm sete dirigentes ligados à entidade por corrupção. O ex-presidente da CBF está entre eles



A polícia da Suíça prendeu nesta quarta-feira sete dirigentes ligados à Fifa a pedido da justiça dos Estados Unidos sob a acusação de corrupção e diversos outros crimes. Os suspeitos foram detidos num hotel em Zurique e poderão ser extraditados para os EUA. O departamento de justiça americano confirmou que o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, foi um dos detidos. O Departamento Federal de Justiça suíço informou que está questionando os dirigentes sobre a votação para escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022. 
Delegados de quase todas federações de futebol estão em Zurique para o congresso da Fifa marcado para esta sexta-feira - no qual Joseph Blatter tentaria buscar seu quinto mandato como presidente da entidade. O porta-voz da Fifa, Walter de Gregorio, disse que Blatter não está entre os acusados. 
- Ele não está envolvido de modo algum - disse.

- Hoje é um dia triste para o futebol. É uma história em andamento, cujos detalhes ainda estão aparecendo.
 Segundo o jornal "The New York Times", as acusações baseadas numa investigação do FBI que começou em 2011 apontam corrupção generalizada na Fifa nas últimas duas décadas - envolvendo a disputa pelo direito de sediar as Copas da Rússia (2018) e Catar (2022) - além de contratos de marketing e televisionamento. O rival de Blatter na eleição, o príncipe jordaniano Ali Bin Al Hussein, comentou para a emissora inglesa BBC:
Os outros dirigentes detidos na Suíça, além de Marin, foram Jeffrey Webb (Ilhas Cayman), presidente da Concacaf; Eugenio Figueredo (Uruguai), que também integra o comitê da vice-presidência executiva e até recentemente era presidente da Conmebol;  Julio Rocha (Nicarágua), presidente da Federação Nicaraguense; Costas Takkas, braço-direito do presidente da Concacaf; Rafael Esquivel, presidente da federação da Venezuela e membro do Comitê Executivo da Conmebol; e Eduardo Li, presidente da Federação da Costa Rica.
Quero ser clara: o indiciamento não é o capítulo final da nossa investigação
Kelly Currie, uma das responsáveis pela investigação
 Uma das responsáveis pela investigação, a procuradora Kelly Currie, que atua no Distrito Leste de Nova York, agradeceu a colegas dentro e fora dos EUA pelo esforço conjunto para deter os dirigentes.
- O que aconteceu hoje deve enviar uma mensagem de que basta. Depois de décadas de corrupção, como mostra o indiciamento, a organização do futebol internacional precisa de um novo início. É uma nova chance para as suas instituições fornecerem apoio honesto a um esporte que é amado no mundo todo. Quero ser clara: o indiciamento não é o capítulo final da nossa investigação - afirmou Kelly Currie.
Hotel Baur au Lac Suíça Fifa (Foto: Reuters)Os policiais efetuaram as prisões no belo e tradicional hotel de Zurique (Foto: Reuters)


A Justiça Suíça divulgou nota oficial informando que seis acusados foram presos e aguardarão processo de extradição para os EUA. O Departamento de Justiça americano informou ainda que as investigações incluem até o contrato da CBF com uma "grande marca americana" - supostamente a Nike. 
A operação surpresa foi realizada por policiais à paisana, que se dirigiram ao balcão de registros do Hotel Baur au Lac e, já de posse das chaves, subiram aos quartos dos suspeitos, efetuando as prisões. Todos os acusados responderão, entre outras, por fraude eletrônica e lavagem de dinheiro.
 Estados Unidos e Suíça coordenam duas investigações diferentes. O Departamento de Justiça americano foi quem expediu os pedidos de prisão por extorsão, fraude eletrônica e conspiração para lavagem de dinheiro. Além dos dirigentes da FIFA, foram denunciados também executivos de marketing esportivo americanos e da América do Sul, acusados de pagar mais de US$ 150 milhões (cerca de R$ 470 milhões) em subornos e propinas em troca de acordos de mídia com os grandes torneios de futebol. O brasileiro José Lázaro Margulies, chefe da empresa Valente Corp. and Somerton Ltd, está entre os acusados. José Hawilla, fundador e presidente do grupo Traffic, é um dos condenados. Os suíços estão na ação para interrogar os detidos sobre a votação que elegeu Rússia e Catar como sedes das Copas de 2018 e 2022, respectivamente.
A lei dos Estados Unidos dá a autoridade ao Departamento de Justiça para abrir casos contra estrangeiros que vivem no exterior. Os promotores americanos têm usado esse expediente em relação a casos de terrorismo internacional. Para validar essa participação, os EUA precisam apenas da menor ligação dos suspeitos com o país como um provedor de serviços de internet ou banco americano.
Carro com presos da Fifa (Foto: AP Photo/Rob Harris)Cobertos por lençol em hotel, dirigentes da Fifa são levados pela polícia suíça (Foto: AP Photo/Rob Harris)

sábado, 28 de março de 2015

Revista põe 53 brasileiros entre 500 atletas mais relevantes


A lista, feita em ordem alfabética, também traz nomes praticamente desconhecidos do público brasileiro 
  • Paulo André, do Cruzeiro, entrou na lista por seu trabalho no Bom Senso FC (Pedro Vilela / Agência I7 / Gazeta Press)
  • A conceituada revista inglesa World Soccer publicou nesta sexta-feira a lista dos 500 jogadores mais importantes do mundo e incluiu em sua relação 53 brasileiros. E diversos atletas que atuam no Brasil figuram no ranking, como Jadson, Valdivia, Alexandre Pato, Paulo André, Luis Fabiano e até Leandro Damião.
    A lista, feita em ordem alfabética, também traz nomes praticamente desconhecidos do público brasileiro  como Joãozinho e Wanderson, que atuam no Krasnodar (RUS) e Jonathas, do Elche (ESP).
    Entre os times brasileiros, os que possuem mais representantes no ranking são Corinthians,Cruzeiro e São Paulo, que possuem quatro atletas cada. Dos grandes do Rio de Janeiro, apenas Fluminense e Botafogo conseguiram emplacar algum atleta, com Fred e Jeferson, respectivamente.
    Para elaborar a sua lista de jogadores mais falados e midiáticos, e consequentemente os mais importantes, a Wolrd Soccer relacionou os 50 jogadores mais destacados das principais ligas da Europa (Alemanha, Inglaterra e Espanha), 40 de França e Itália, entre 25 e 15 das ligas medianas e entre cinco e dez de ligas menores. Depois, ainda foram incluídos os jogadores importantes para suas seleções nacionais.
    Veja os jogadores mais importantes que atuam no Brasil, por time:
    Atlético-MG: Lucas Pratto
    Corinthians: Elias, Emerson Sheik, Guerrero, Jadson
    Cruzeiro: De Arrascaeta, Fabio, Leandro Damião e Paulo André.
    Fluminense: Fred
    Internacional: Anderson, Aranguiz e D’Alessandro
    Palmeiras: Valdivia
    São Paulo: Alexandre Pato, Paulo Henrique Ganso, Luis Fabiano e Rogério Ceni
    Santos: Robinho
    Veja os brasileiros que atuam no exterior:
    Alex Sandro (Porto-POR)
    Alex Teixeira (Shakhtar-UCR)
    Carlos Eduardo (Nice-FRA)
    Casemiro (Porto-POR)
    Danilo (Porto-POR)
    Diego Tardelli (Shandong Luneng-CHN)
    Cicinho (Sivasspor-TUR)
    Daniel Alves (Barcelona-ESP)
    Danilo (Porto-POR
    David Luiz (PSG-FRA)
    Douglas Costa (Shakhtar-UCR)
    Everton Ribeiro (Al Ahli-EAU)
    Felipe Anderson (Lazio-ITA)
    Fernandinho (Manchester City-ING)
    Hernanes (Inter de Milão-ITA)
    Hulk (Zenit-RUS)
    Joãozinho (Krasnodar-RUS)
    Jonathas  (Elche-ESP)
    Julio Cesar (Benfica-POR)
    Kaká (Orlando City-EUA)
    Lucas Moura (PSG-FRA)
    Luisão (Benfica-POR)
    Luiz Adriano (Shkhtar-UCR)
    Luiz Gustavo (Wolfsburg-ALE)
    Marcelo (Real Madrid-ESP)
    Marquinhos (PSG-FRA)
    Miranda (Atlético de Madri-ESP)
    Naldo (Wolfsburg-ALE)
    Neymar (Barcelona-ESP)
    Oscar (Chelsea-ING)
    Ramires (Chelsea-ING)
    Ronaldinho Gaúcho (Querétaro-MEX)
    Talisca (Benfica-POR)
    Philippe Coutinho (Liverpool-ING)
    Roberto Firmino (Hoffenheim-ALE)
    Ricardo Goulart (Guanghzhou-CHN)
    Thiago Silva (PSG-FRA)
    Wanderson (Krasnodar-RUS)
    Wendell (Bayer Leverkusen-ALE)
    Willian (Chelsea-ING)