"São 45 dias de governo e não tem um dia em que o governo não tenha que responder por uma trapalhada, por um malfeito, por uma nova denúncia", afirmou o líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE); "Esse governo está caindo como uma laranja podre", disse
15 DE FEVEREIRO DE 2019 ÀS 13:03 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 - O líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE), reforçou que, em menos de 45 dias, o governo Jair Bolsonaro vem sofrendo uma avalanche de notícias negativas, que trazem desde o envolvimento do filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), com milícias até o escândalo de candidaturas laranjas financiadas pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno.
"São 45 dias de governo e não tem um dia em que o governo não tenha que responder por uma trapalhada, por um malfeito, por uma nova denúncia. É filho que contrata miliciano, é vexame internacional, é restrição da Lei de Acesso à Informação e por aí vai. A nova é a do envolvimento de um dos homens fortes do governo num esquema de candidaturas de fachada para usar dinheiro público, do fundo partidário, sabe-se lá de que forma. Esse governo está caindo como uma laranja podre", disse o parlamentar.
Segundo o congressista, "O presidente fica tentando fingir que tudo isso não é com ele, mas é com ele, sim. Quando mostram a relação do filho com a milícia, ele diz pra deixarem o ‘garoto’, que não sabia de nada, quando é com o seu ministro de confiança, ele tenta jogar tudo no colo do próprio aliado". "Mas todos sabem quem se beneficiou dos esquemas de candidaturas de fachada na eleição. Ele não pode fazer de conta de que nada está acontecendo", acrescentou.
Segundo Humberto, os problemas do governo Bolsonaro estão longe de acabar. "A interlocutores, o próprio Bebiano tem dado sinais que não vai aceitar essa culpa sozinho. Os escândalos se sucedem e Bolsonaro tem se mostrado completamente incapaz de gerir o nosso país. Até agora, a gente viu proposta para liberar o porte de arma, para acabar com a previdência, mas absolutamente nada para gerar emprego e renda , saúde e educação, que é o que a gente precisa de fato", disse.
*Com assessoria
Nenhum comentário:
Postar um comentário