Apenas cinco parlamentares afirmaram, com todas as letras, que votam a favor do processo
Na próxima terça-feira (2), os vereadores da Câmara Municipal deverão votar o parecer da Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal de Campo Grande, quando deverão decidir se aceitam ou não a abertura da Comissão Processante, que tem a missão de investigar seis possíveis irregularidades supostamente cometidas pelo atual prefeito Gilmar Olarte, do PP.
A reportagem do TopMídia News fez um pré-levantamento para saber como os vereadores irão se comportar na próxima semana durante a apreciação do parecer no Plenário da Câmara Municipal.
Quem se declara a favor da processante:
Carla Stephanini - PMDB
José Chadid - Sem partido
Paulo Pedra - PDT
Ayrton Araújo - PT
Derly dos Reis de Oliveira (Cazuza) - PP
E possivelmente Eduardo Romero, do PT do B, que já declarou que é a favor da investigação. Porém, não deixou claro o seu voto. Atualmente, exerce a função de presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Contas Públicas.
Contra a abertura da Processante:
Airton Saraiva - DEM
Ademar Vieira Junior (Coringa) - PSD
Chiquinho Telles - PSD
Loester Nunes - PMDB
Waldecy Batista Nunes (Chocolate) - PP
João Rocha - PSDB
Edil Albuquerque - PMDB
Edson Shimabukuro - PTB
Em dúvida:
Paulo Siufi - PMDB
Herculano Borges - SD
Gilmar da Cruz - PRB
Carlos Augusto (Carlão) - PSB
Francisco Luis do Nascimento (Saci) - PRTB
Delei Pinheiro - PSD
Vanderlei da Silva Matos (Cabeludo) - PMDB
Flavio Cesar - PT do B
A reportagem entrou em contato com os vereadores Otávio Trad (PTdoB), Magali Picarelli (PMDB), Roberto Santana dos Santos (Betinho), do PRB e com o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Mario Cesar, do PMDB, mas em todos, não conseguimos o contato.
Já os vereadores Thais Helena e Marcos Alex, ambos do PT e Luiza Ribeiro, do PPS que assinam a Processante ficam impedidos de participar de todo o processo. No lugar, apenas para a votação, assumem os suplentes, Aldo Donizetti (PPS), Roberto Durães (PT) e Lucio Maciel (PT). O atraso para a abertura da Processante se dá por conta da convocação desses novos parlamentares que ainda dependem de uma sinalização do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul para participarem das votações.
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