quinta-feira, 5 de novembro de 2015

‘Forças ocultas’ começam a travar operações policiais em MS

A grande vedete dos escândalos regionais, a Lama Asfáltica, é uma que está sofrendo forte ‘influência’ externa

E as duas grandes operações envolvendo políticos de Mato Grosso do Sul começam a passar por disputas internas. A queda de braço está travando as duas e o destino dos muitos envolvidos depende de quem ganhar a disputa. Três forças atuam fortemente, cada uma tentando ganhar a disputa. Uma ala acredita que ‘tudo já foi longe demais’ e está na hora de parar; outra quer derrubar de vez grupo político de ex-mandachuva do Estado. Uma terceira facção, menor, deseja que todos os escândalos políticos sejam passados a limpo, o que poderia levar MS a um novo rumo.

A estrela
A grande vedete dos escândalos regionais, a Lama Asfáltica, é uma que está sofrendo forte ‘influência’ externa. Dentro das instituições que avaliam documentos, a pressão já está passando dos limites, tudo para que a operação acabe como muitas outras neste país: em pizza.

Mistério
Enquanto a população fica sem nada saber, Polícia Federal, Ministério Público Federal, Controladoria-Geral da União e Receita Federal não se pronunciam oficialmente em nada sobre a Lama Asfáltica. Transparência?

Força tarefa
E o Governo do Estado, mesmo diante de inúmeras críticas, conseguiu a aprovação do pacote que vai aumentar impostos em Mato Grosso do Sul. Dentro da assembleia, a intervenção de dois secretários – Márcio Monteiro (Fazenda) e Sérgio de Paula (Casa Civil) – foi considerada fundamental para ‘convencer’ os parlamentares a aprovar a elevação do ICMS para diversos produtos.

Impacto
Com o aumento do ICMS, quem vai pagar a conta é o sul-mato-grossense. De refrigerantes e cosméticos, por exemplo, ficam mais caros. Com preço maior, a tendência é vender menos, gerando menos lucro aos comerciantes. Em uma dinâmica econômica, ganhando menos, empresários cortam custos, demissões aumentam e sobe o desemprego. Essa é a tendência vista por Roberto Oshiro, da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande.

Volta ao passado
Ao que tudo indica, os protestantes que estiveram na ALMS estão com saudade do ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). Eles seguravam faixa com os dizeres "que saudade do André”. Porém, 'um passarinho' afirmou que o próprio peemedebista colaborou para a confecção do material.

Rapidinho
Mas a faixa não ficou por muito tempo no plenário, já que uma outra mulher entrou, pegou e faixa e saiu correndo. Será que a galera do governo também teve participação nisso?

Críticas
Cabo Almi foi 'atacado' pelo colega parlamentar Paulo Correia, que questionou o petista sobre 'como fica as pedaladas da Dilma'. Almi rebateu dizendo que quem ataca a presidente é o próprio PSDB, que está querendo implantar no Estado o reajuste de impostos, utilizando o mesmo meio de Dilma para enfrentar a crise financeira. É o tal ‘bateu, levou’.

Não salva um
O presidente da CPI das Contas, Eduardo Romero, afirmou que houve irregularidades em todos os governos municipais dos últimos anos. De Nelsinho que concedeu aumento a servidores sem dotação orçamentária à Bernal, que na 1ª gestão foi inoperante e não teve diálogo com a Câmara. Por último, Olarte com os gastos disparando.

Esquecido
O vereador Carlão cobrou medidas sobre as obras paradas, mas o ele mesmo disse que tomaria providência na época do Olarte, em um final de semana, mas acabou visto em um pesqueiro da época, em companhia de Chocolate.


Liso
O vereador José Chadid agora é adepto do 'um minuto', é só um jornalista chamá-lo que ele pede 'um minutinho', 'um instantinho' e some, driblando a imprensa.

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