Antes de ir ao centro ela não havia encontrado pediatra em outros três locais
Helen Milena Antônio de Lima, de 24 anos, perdeu o dia de trabalho, nesta quinta-feira, em busca de tratamento para a filha de três anos de idade, que apresenta infecção no ouvido, e na garganta, com febre regular durante as últimas horas de 37,5º. Devido ao estado clínico da menina ela precisou ir a duas unidades básicas de Saúde, onde não existia um pediatra de plantão, foi também a um hospital particular e terminou sua saga por atendimento no Centro Municipal Pediátrico de Campo Grande (Cempe) às 11 horas da manhã. No entanto, mesmo tendo recebido a fita verde para a consulta, a serviços gerais, e a crianç,a precisaram esperar oito horas até que a pediatra as recebesse para avaliação.
"Eles na chegada me falaram que seria demorado e arriscaram uma previsão de quatro horas. Só que foi o dobro e perdi o dia todo praticamente no cempe. Assim como eu muitas mães, mesmo com criança queimando de febre no colo e com dor de ouvido como a minha filha. Acho isso um absurdo porque busquei duas unidades básicas de saúde antes de vir e lá não tinham o especialista. O atendimento da médica foi satisfatório mas o atendimento da Rede Municipal de Saúde foi péssimo e eles acham normal", diz Helen.
Ela chegou a confidenciar à Ouvidoria do município a sua revolta, antes mesmo do atendimento da filha, que se não melhorar nos próximos dois dias, terá que voltar. "A minha pergunta é: se a amoxilina e a dipirona não resolverem eu vou vir no Cempe em um domingo para ficar quantas horas? Passar por tudo isso de novo? E o respeito do cidadão?", desabafou a mãe ao Midiamax.
O jornal entrará em contato com a Assessoria da Prefeitura de Campo Grande sobre a demora no Cempe acusada pela mãe da paciente.
WhatsApp: fale com os jornalistas do Jornal Midiamax
O leitor enviou as imagens ao WhatsApp da redação, no número (67) 9207-4330. O canal de comunicação serve para os leitores falarem diretamente com os jornalistas do Jornal Midiamax. Flagrantes inusitados, denúncias, reclamações e sugestões podem ser enviados com total anonimato garantido pela lei.
Antes de ir ao centro ela não havia encontrado pediatra em outros três locais
Helen Milena Antônio de Lima, de 24 anos, perdeu o dia de trabalho, nesta quinta-feira, em busca de tratamento para a filha de três anos de idade, que apresenta infecção no ouvido, e na garganta, com febre regular durante as últimas horas de 37,5º. Devido ao estado clínico da menina ela precisou ir a duas unidades básicas de Saúde, onde não existia um pediatra de plantão, foi também a um hospital particular e terminou sua saga por atendimento no Centro Municipal Pediátrico de Campo Grande (Cempe) às 11 horas da manhã. No entanto, mesmo tendo recebido a fita verde para a consulta, a serviços gerais, e a crianç,a precisaram esperar oito horas até que a pediatra as recebesse para avaliação.
"Eles na chegada me falaram que seria demorado e arriscaram uma previsão de quatro horas. Só que foi o dobro e perdi o dia todo praticamente no cempe. Assim como eu muitas mães, mesmo com criança queimando de febre no colo e com dor de ouvido como a minha filha. Acho isso um absurdo porque busquei duas unidades básicas de saúde antes de vir e lá não tinham o especialista. O atendimento da médica foi satisfatório mas o atendimento da Rede Municipal de Saúde foi péssimo e eles acham normal", diz Helen.
Ela chegou a confidenciar à Ouvidoria do município a sua revolta, antes mesmo do atendimento da filha, que se não melhorar nos próximos dois dias, terá que voltar. "A minha pergunta é: se a amoxilina e a dipirona não resolverem eu vou vir no Cempe em um domingo para ficar quantas horas? Passar por tudo isso de novo? E o respeito do cidadão?", desabafou a mãe ao Midiamax.
O jornal entrará em contato com a Assessoria da Prefeitura de Campo Grande sobre a demora no Cempe acusada pela mãe da paciente.
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