Ronan, que poderia colocar muita coisa a perder, estaria com a vida feita, bancado pelo primeiro escalão da administração municipal
Autor: Diana Christie, Diana Gaúna e Vinícius Squinelo
Ronan Feitosa, pivô das investigações do Gaeco que envolvem o prefeito Gilmar Olarte, está fugindo da Justiça. Pelo menos é que o próprio oficial de Justiça registrou nos autos do processo, já que Ronan não consegue ser localizado. Denúncia recebida pelo Topmídia News garante que o ex-servidor municipal está sendo bancado por "poderosos" ligados à Olarte, com objetivo de ficar bem longe de Campo Grande.
Na fuga
O pivô, que poderia colocar muita coisa a perder, estaria com a vida feita, bancado pelo primeiro escalão da administração municipal. Até os familiares de Ronan estariam garantidos no acordo. Se confirmada, a ação de esconder o envolvido em processo judicial, é crime e pode resultar em prisão.
Travado
A denúncia que envolve o nome de Ronan e Olarte é grave - eles foram acusados de continuidade delitiva, lavagem de dinheiro, além de apontar o prefeito como principal mentor de esquema estelionatário. O que a população questiona é a morosidade do processo. Provas e mais provas já foram reveladas, mas nada muda e Olarte segue firme e forte à frente do Executivo municipal.
Tropa de choque
Um dos envolvidos em suposto "loteamento" da Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande, o vereador Paulo Siufi (PMDB) parece ter uma verdadeira "tropa de choque", pronta para defender e elogiar a atuação do parlamentar. É só citar o nome do peemedebista - ou citá-lo em material noticioso - que chovem comentários de quão boa é o trabalho do vereador. Se os comentários são "a mando", ou não, é impossível dizer.
Experiência
Nos meios de comunicação online é habitual campanhas de leitores para elogiar, ou criticar, dado assunto ou pessoa. No termo técnico, isso é chamado de flood. É o acontece no caso de Paulo Siufi e sua tropa de choque. Pela experiência, normalmente floodar algo é uma ação coordenada e orientada.
Mais crise
Apesar de garantir que vai manter o diálogo com os servidores, Reinaldo Azambuja não descarta deixar categorias sem reajustes. O motivo? A crise econômica, claro. A afirmação ocorre antes mesmo do início de conversa com os sindicatos de classe.
Justiça
O governador Reinaldo Azambuja mandou que os servidores terão que recompensar a "emenda" do feriado de Tiradentes nos outros dias da semana, trabalhando uma hora a mais. Fica a dica para o tucano: se é para ser justo, coloque em dia as quatro mil horas extras que os servidores estaduais têm para receber do governo. Pau que bate em Chico bate em Francisco.
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