Claudio Humberto
Custa US$ 1,6 bilhão (R$ 5,3 bilhões) ao contribuinte o financiamento do BNDES à empreiteira Odebrecht para construir a linha 5 do metrô de Caracas, capital venezuelana. O BNDES se alimenta do dinheiro do Tesouro Nacional, arrancado do bolso do contribuinte. A empreiteira, que é citada no escândalo de corrupção na Petrobras, foi responsável por três linhas do metrô de Caracas, além de outras obras no país.
Se não falta dinheiro brasileiro para o governo bolivariano de Nicolás Maduro, no Brasil o governo aplica calotes e cancela programas. Para a reforma da linha 3 do metrô de Caracas o início da linha 4, a Odebrecht recebeu do BNDES US$ 194,6 milhões.
A Odebrecht atua na Venezuela desde 1992, mas foi em 2004, com as obras do metrô de Caracas, que a empresa deslanchou no país. O “bondinho” de Caracas também foi construído pela Odebrecht, além da ponte do rio Orinoco e o “projeto agrário socialista” de Maracaibo.
Claudio Humberto
Custa US$ 1,6 bilhão (R$ 5,3 bilhões) ao contribuinte o financiamento do BNDES à empreiteira Odebrecht para construir a linha 5 do metrô de Caracas, capital venezuelana. O BNDES se alimenta do dinheiro do Tesouro Nacional, arrancado do bolso do contribuinte. A empreiteira, que é citada no escândalo de corrupção na Petrobras, foi responsável por três linhas do metrô de Caracas, além de outras obras no país.
Se não falta dinheiro brasileiro para o governo bolivariano de Nicolás Maduro, no Brasil o governo aplica calotes e cancela programas. Para a reforma da linha 3 do metrô de Caracas o início da linha 4, a Odebrecht recebeu do BNDES US$ 194,6 milhões.
A Odebrecht atua na Venezuela desde 1992, mas foi em 2004, com as obras do metrô de Caracas, que a empresa deslanchou no país. O “bondinho” de Caracas também foi construído pela Odebrecht, além da ponte do rio Orinoco e o “projeto agrário socialista” de Maracaibo.
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