Eles perderam prazo para manifestação
Vereadores, ex-legisladores e deputados perderam o prazo de manifestação na ação popular que pede anulação do decreto que oficializou a cassação do prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP) em março de 2014 e que devolveu o cargo a ele em 25 de agosto de 2015. Por isso, a defensoria pública foi intimada nesta segunda-feira (22) para representá-los no processo.
Segundo os autos, no último dia 12 os vereadores Carlos Borges (PSB), Edson Shimabukuro (PTB), Jamal Salem (PR), Mario Cesar (PMDB), Otávio Trad (PTdoB), Vanderlei Cabeludo (PMDB), Paulo Siufi (PMDB) e Waldecy Chocolate (PRB), bem como os deputados federal e estadual, Elizeu Dionízio (PSDB), Grazielle Machado (PR), respectivamente, bem como o ex-vereador Alceu Bueno (sem partido) e a suplente Juliana Zorzo (PSC), perderam o prazo para se manifestarem.
À época a ação popular foi impetrada por vereadores de oposição, além de Ayrton, Cazuza (PP), Zeca (PT), Luiza Ribeiro (PPS) e Paulo Pedra (PDT) – e tramita na 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos da Capital. Os petistas, porém, pediram desistência da ação.
Em novembro do ano passado a Câmara Municipal pediu que o processo fosse considerado improcedente alegando não haver nenhum tipo de vício, desvio de poder ou ausência de motivos para ter cassado o radialista. No mesmo mês, João Rocha (PSDB), Edil Albuquerque, Carla Sthepanini, ambos do PMDB, Chiquinho Telles e Coringa, do PSD, Eduardo Romero (Rede), Flávio César (PTdoB) e Gilmar da Cruz (PTB), apresentaram contestação.
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