Esqueça o cheiro de mofo e o ambiente mal iluminado dos brechós. No Oh My God Retro Club, peças vintages aparecem em lugar moderno e arejado
Cecília Garcia - Redação
Inspiradas pelo gosto em se vestir de maneira original e cheia de personalidade, duas jovens de Brasília criaram um brechó diferente. A escolha do nome é uma brincadeira com a expressão “Oh my God! I’m so retro”, popular entre fashionistas. Na loja, as peças são vintages e retrôs, sem parecerem velhas. A ideia é montar combinações atuais com os itens. Bolsas, acessórios, sapatos, roupas de estilos diferentes e de marcas famosas compõem a coleção. Alguns desses itens nunca foram usados e ainda apresentam a etiqueta original.
As sócias Nathália Abi-Ackel e Bárbara Souza comandam o brechó. Uma parte dos fornecedores é de Brasília e a outra vem de diversos estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, e até de outros países, como Londres. São pessoas em quem elas confiam, pois não querem correr o risco de expor falsificações. A curadoria é feita pessoalmente pelas meninas, que hoje têm 3 mil peças no acervo e garantem: elas usariam qualquer um dos itens à venda.
Os valores das peças vão de R$ 90 a R$ 5 mil. “Quem quiser gastar pouco pode. Quem quiser gastar muito pode também”, brinca Bárbara. Ainda incomum em Brasília, a ideia de começar um brechó de luxo vintage veio de Bárbara Souza após temporada vivendo em Milão. A publicitária chamou duas amigas para a nova empreitada, entre elas, Nathália. Contudo, uma delas ficou noiva e preferiu focar-se no casamento, enquanto a atual sócia foi morar em Paris. O plano teve de ser adiado.
Bárbara começou a vender as peças pelo Instagram e, quando Nathália voltou a morar no Brasil, as duas retomaram a parceria. Durante oito meses, a comercialização dos produtos ocorreu por meio da rede social e em eventos mensais promovidos pelas moças. Quando sentiram que a ideia havia tomado forma, abriram a loja física, no início do mês, em uma casa no Lago Sul. A loja funciona de quarta a sábado, das 14h às 20h. A versão virtual está quase pronta. As donas pretendem vender, além de roupas, livros de arte, quadros e gravuras. Querem que esse seja um ponto de encontro e de ideias em Brasília.
Bárbara Faria e Nathalia Abi-Ackel são sócias no brechó vintage de marcas famosas: curadoria para evitar venda de falsificações
As sócias Nathália Abi-Ackel e Bárbara Souza comandam o brechó. Uma parte dos fornecedores é de Brasília e a outra vem de diversos estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, e até de outros países, como Londres. São pessoas em quem elas confiam, pois não querem correr o risco de expor falsificações. A curadoria é feita pessoalmente pelas meninas, que hoje têm 3 mil peças no acervo e garantem: elas usariam qualquer um dos itens à venda.
Os valores das peças vão de R$ 90 a R$ 5 mil. “Quem quiser gastar pouco pode. Quem quiser gastar muito pode também”, brinca Bárbara. Ainda incomum em Brasília, a ideia de começar um brechó de luxo vintage veio de Bárbara Souza após temporada vivendo em Milão. A publicitária chamou duas amigas para a nova empreitada, entre elas, Nathália. Contudo, uma delas ficou noiva e preferiu focar-se no casamento, enquanto a atual sócia foi morar em Paris. O plano teve de ser adiado.
Bárbara começou a vender as peças pelo Instagram e, quando Nathália voltou a morar no Brasil, as duas retomaram a parceria. Durante oito meses, a comercialização dos produtos ocorreu por meio da rede social e em eventos mensais promovidos pelas moças. Quando sentiram que a ideia havia tomado forma, abriram a loja física, no início do mês, em uma casa no Lago Sul. A loja funciona de quarta a sábado, das 14h às 20h. A versão virtual está quase pronta. As donas pretendem vender, além de roupas, livros de arte, quadros e gravuras. Querem que esse seja um ponto de encontro e de ideias em Brasília.
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