Fevereiro já caminha para a metade e ainda promete surpresas até o dia 29
Fevereiro já caminha para a metade e ainda promete surpresas até o dia 29. A promessa é que o julgamento do ‘caso Bernal’ retorne à pauta do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, o que pode mudar o destino político de Campo Grande. Além disso, a Coffee Break deve andar nos próximos dias – ou mesmo acabar derrubada. Isso sem contar a Lama Asfáltica, que anda prometendo... Mas, vamos por pontos:
Vai e volta
Desde o início do mês pipocam as informações de que a desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges pode julgar os recursos contra a volta de Alcides Bernal ao poder na Capital. Explicando: após ser cassado, Bernal recorreu na Justiça. Resumindo, ano passado conseguiu retornar ao cargo, mas o processo ainda cabe recurso. Ou seja, se perder o novo ato, Bernal perde também a Prefeitura de Campo Grande, que seria encabeçada então pelo presidente da Câmara Municipal, João Rocha, já que Gilmar Olarte segue afastado. A decisão sairia ainda neste mês.
Será?
A desembargadora não precisa pautar a decisão sobre o processo de Bernal. Logo, a qualquer momento Campo Grande pode viver novas reviravoltas, ou então o atual prefeito se fixa ainda mais no cargo, do ponto de vista jurídico. Como ninguém sabe quando ocorrerá a análise do recurso, é fofoca atrás de fofoca.
8 ou 80
Já a Coffee Break só tem duas saídas: ou prova, ou acaba. O inquérito apresentado até o momento foi considerado insuficiente até mesmo pelo Ministério Público Estadual, que não apresentou denúncia e ainda mandou promotores investigarem mais. Ou eles provam com todos os recursos possíveis o suposto esquema, ou então a operação deve dar em nada. E fevereiro é considerado decisivo nessa encruzilhada...
Porrada
A operação sentiu duro golpe após desembargador Luiz Cláudio Bonassini reconhecer que parte dos documentos de outra investigação, a ‘cheque em branco’, são falsos. Na prática, uma coisa tem pouca relação com a outra na Justiça. Na realidade, a credibilidade do serviço do Gaeco, que encabeçou as duas investigações, ficou mais do que afetada, principalmente no meio jurídico.
E ela?
Enquanto isso, quem anda quietinha é a Polícia Federal. E a pergunta que fica é: e a Lama Asfáltica? Como anteriormente, pra março ainda tem muito chão.
Confusão
A briga entre os irmãos Marquinhos e Nelsinho começa a chegar à superfície. Antes escondida no núcleo Trad, a dupla começa a se alfinetar publicamente. Tudo pelo ‘direito’ de ser o candidato da família nas eleições 2016. Como dizem, vale tudo pelo poder.
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