A quarta-feira do vereador Edil Albuquerque, do PMDB, não foi nada boa
A quarta-feira do vereador Edil Albuquerque, do PMDB, não foi nada boa. A visita ao bairro Vila Nogueira, onde foi realizada sessão comunitária, foi marcada por polêmicas e discussão do parlamentar com moradores, após Edil garantir que o local não tem nenhum problema. O dia ainda foi marcada por mais uma gafe do peemedebista. Ao comentar a crise da saúde da Capital, o vereador disparou: ‘meu filho é médico, não atende pelo SUS e mesmo assim o consultório vive lotado’.
Justificando
Vendo que a frase não pegou nada bem, Edil logo tentou se justificar. Segundo ele, a intenção era mostrar como a demanda de pacientes anda enorme em Campo Grande, que até mesmo quem usa convênios médicos para se consultar está tendo que esperar para ser atendido.
Problema
A região visitada pela Câmara ontem, a Vila Nogueira, enfrenta sério problema de falta de medicamentos básicos. A situação foi passada para a equipe de Jamal Salem na Secretaria Municipal de Saúde, que promete ver qual a real situação, e o que ocasionou o desabastecimento.
Na prática
Vereadores da Capital andavam assustados com pesquisas nada boas para a Câmara Municipal. Segundo elas, a rotatividade dos parlamentares deve ser grande nas eleições de 2016. Porém, nos bairros, os parlamentares estão sentindo na pele como está a população campo-grandense.
Tá feio
Ontem, por exemplo, os campo-grandenses que estiveram na Câmara itinerante saíram falando poucas e boas dos vereadores. “São poucos, um ou dois, que têm vergonha na cara”, disparou uma das moradoras. É, parece que em 2016 a eleição vai ser quente...
Portas mais que abertas
E o futuro do chamado núcleo Trad caminha mesmo para ser o PSD, com Marquinhos candidato à Prefeitura de Campo Grande em 2016. Segundo Chiquinho Telles, vereador pela sigla, já está tudo combinado para o casamento com os Trad, falta só a abertura da janela partidária.
Reforço
Além disso, a outra possibilidade de caminho para Marquinhos, Nelsinho e Fábio, o PTB, fechou as portas para a filiação. Isso segundo Ivan Louzada, que comanda a sigla em MS. Para integrar o partido, ou a família Trad teria que negociar com Louzada, ou derrubá-lo do comando.
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