A paralisação irá durar três dias
A paralisação irá durar três dias, de 20 a 23 de dezembro, e os servidores devem realizar apenas os trabalhos de emergência. Neste período só serão permitidos o acesso a justiça e a saúde, que são direitos garantidos por lei. “Não será liberado o acesso de pessoas aos presídios, nem recebimento de pertences”, explica o presidente do sindicato, André Luiz Garcia Santiago.
Além disso, os agentes penitenciários só trabalharão com a porcentagem de 21 detentos para um servidor, atualmente são 60 por 1. De acordo com o presidente durante a assembleia também foi aprovado o indicativo de greve, que deve acontecer caso o governo não aceite uma contra proposta.
“Só chegou a esse ponto porque demos um prazo de 10 meses, que acabou dia 11, e o governo não apresentou nada plausível. Existem acordos documentados que não foram cumpridos. Não receberam os coletes de proteção, o concurso não foi aberto e não tivemos as melhorias nos planos de cargo carreiras e salários”, explica Santiago.
Os agentes penitenciários pedem reorganização da carreira, materiais de trabalho, aposentadoria especial, cedida aos demais servidores da segurança pública, além de, contratações por meio de concurso público e segurança aos trabalhadores.
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