sexta-feira, 3 de abril de 2015

TROMBOSE: Entenda os riscos à saúde dos remédios que impedem gravides

Anticoncepcional: risco de trombose



Entenda os riscos à saúde dos remédios que impedem gravide

Menos chances de desenvolver determinadas doenças e diminuição dos sintomas da TPM, além de evitar gravidez indesejada. Muitos são os benefícios da pílula anticoncepcional. Mas, antes de iniciar o uso de determinado comprimido, é preciso saber que existem riscos e não se deve iniciar o tratamento sem consultar um médico.

“A mulher que usa anticoncepcionais orais tem menor chances de desenvolver câncer de ovário, endométrio e cólon (intestino grosso). Reduz também a chance de desenvolver endometriose, mioma, cistos funcionais do ovário, doenças benignas da mama e anemia, além de tratar a TPM. Os riscos são bem menores do que os benefícios, mas existem”, explica o ginecologista Hugo Maia Filho.

Riscos da pílula anticoncepcional

O principal problema pode acontecer por conta dos níveis de hormônio existentes nos remédios. “Os efeitos são causados pelo componente estrogênico ou progestogênico do anticoncepcional”. Se a mulher for sensível a alguma das substâncias, pode desenvolver graves doenças. “A trombose é a mais temida. Mas algumas mulheres podem ter reações adversas como sangramento uterino irregular, dor mamária, cefaleia, baixa de libido e ganho de peso”, lista o profissional.
Pílula e trombose: história real
Créditos: ShutterstockObservação médica é essencial para evitar que a pílula cause trombose (Créditos: Shutterstock)
Quem enfrentou esse susto, sabe bem o cuidado que deve ser tomado. A jornalista Diandra Arbia passou por maus bocados até descobrir que a pílula teria sido a causadora de uma tromboembolia pulmonar (trombose).
“Senti fortes dores nas costas e, no hospital, me diagnosticaram com contratura muscular. Fui liberada, mas voltei a passar mal e, então, me internaram sob suspeita de pneumonia. Só depois os médicos descobriram a doença e, eliminando a possibilidade de trauma, disseram que o que poderia ter causado isso era a pílula anticoncepcional”, conta Diandra, que na época havia trocado de marca de anticoncepcional dois meses antes da desagradável surpresa.
Segundo o ginecologista Hugo Maia Filho, o problema pode ter acontecido por conta da mudança para um remédio que continha maiores níveis de estrogênio. “A trombose geralmente ocorre no início do tratamento e, portanto, a mulher deve ser melhor observada nos primeiros meses do uso do anticoncepcional. Quanto maior for o prazo de uso, menores são os riscos de desenvolver”, explica.
Por isso, é importante que o cuidado seja permanente. O médico precisa ser consultado antes do início do tratamento e durante, para acompanhar o quadro da paciente. Para tirar proveito apenas dos benefícios dos anticoncepcionais, fique atenta ao seu histórico familiar e pessoal e relate ao especialista, que saberá indicar o medicamento adequado.
Tem mais dúvidas sobre os riscos dos anticoncepcionais? No vídeo abaixo, descubra se é verdade que eles podem causar infertilidade na mulher após o uso prolongado da medicação. 


8 maneiras de evitar a trombose

Evitar permanecer muito tempo sentado, sem se movimentar, é uma orientação importante para fugir do prob 

Foto: Thinkstock
Foto: Thinkstock
Você provavelmente já ouviu falar sobre trombose, mas, se ainda não tem muito conhecimento sobre esta condição de saúde, é importante saber que existem hábitos importantes no sentido de preveni-la.
Primeiramente, é preciso entender que a Trombose Venosa Profunda (TVP), conhecida popularmente apenas por trombose, ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes, geralmente dos membros inferiores (coxas e pernas), determinando a obstrução parcial ou total do fluxo na veia afetada.
Yolanda Schrank, endocrinologista do Bronstein Medicina Diagnóstica, destaca que o desenvolvimento da trombose está relacionado com a diminuição da velocidade da circulação (estase venosa), aumento da viscosidade do sangue (hipercoagulabilidade) e alterações na integridade das veias.
O caso se agrava quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea (processo chamado de embolia). Uma embolia pode ficar presa no cérebro, nos pulmões, no coração ou em outra área, levando a lesões graves.
“O risco maior da trombose é quando um fragmento se desprende (êmbolo) e se movimenta pela corrente sanguínea migrando para os pulmões e causando a embolia pulmonar, intercorrência esta de alta letalidade”, reforça Yolanda.

8 maneiras de prevenir a trombose

Levando em conta os fatores de risco para ocorrência da trombose, Yolanda cita as principais medidas que podem ajudar a preveni-la:
  1. Pratique exercícios físicos regularmente.
  2. Evite permanecer muito tempo sentado sem se movimentar.
  3. Evite o tabagismo.
  4. Evite o consumo de álcool (associado ao tabagismo e ao uso de anticoncepcional).
  5. Mantenha uma dieta equilibrada.
  6. Procure manter o peso.
  7. Pacientes com história de varizes e história anterior de trombose devem ser orientados a usar meias de compressão.
  8. Pacientes que trabalham ou permanecem muito tempo em pé ou sentados também devem ser orientados a usar meias de compressão.
Abaixo você conhece os principais fatores de risco para a ocorrência de trombose, exatamente para saber como pode prevenir este problema.

Fatores de risco para a trombose



Yolanda destaca como os principais fatores de risco:
Hereditariedade: algumas famílias apresentam uma desordem herdada que facilita a coagulação sanguínea (hipercoagulabilidade), o que favorece a trombose, sobretudo na presença de outro fator de risco.
Imobilidade: no contexto de pacientes acamados, internações prolongadas e longas viagens.
Varizes: pacientes que apresentam dilatação das veias (varizes), sobretudo do sistema venoso profundo.
Idade: pacientes acima de 60 anos apresentam maior risco de trombose.
Tabagismo: aumenta a hipercoagulabiliade (aumento da viscosidade do sangue).
Obesidade: o excesso de peso e o acúmulo de gorduras exercem pressão sobre as veias, dificultando a passagem do sangue, principalmente nos vasos dos membros inferiores.

Álcool, tabagismo e anticoncepcional

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), jovens que fumam e usam anticoncepcional têm 10 vezes mais chance de sofrer ataque cardíaco e embolia pulmonar do que outras pessoas da mesma faixa etária que não são fumantes e usam o mesmo medicamento.
Esse grupo também apresenta maior risco para doenças do sistema circulatório, aumentando em 39% as chances de doenças coronarianas e em 22% de acidente vascular cerebral.
“A pílula e a nicotina aumentam em até 10 vezes o risco de coagulação do sangue no interior das veias, favorecendo a formação de trombos, que podem se deslocar, causando diversos problemas, entre eles a embolia pulmonar, patologia grave e potencialmente fatal”, explica a endocrinologista Yolanda Schrank.
A médica explica ainda que o consumo de álcool é nocivo às células do fígado, que é justamente o órgão em que a pílula é metabolizada. “Essa combinação de álcool, cigarro e pílula é sempre ruim, porque envolve substâncias tóxicas no organismo, principalmente pulmão e fígado, além de aumentar o risco de ocorrência de trombose”, explica Yolanda. “Além disso, pode retardar a absorção do anticoncepcional, diminuindo, consequentemente, sua eficácia”, acrescenta.

Sintomas da trombose




Yolanda explica que a trombose pode ser completamente assintomática, é o que acontece em muitos casos. Ou ainda, apresentar sintomas como dor, inchaço e aumento da temperatura nas pernas.
“Os sintomas da trombose podem se assemelhar aos de outras doenças ou problemas. Consulte sempre seu médico para um diagnóstico”, orienta a endocrinologista.

Diagnóstico da trombose

Na consulta com o médico é provável que você escute algumas perguntas como:
  • Você sente dores nas pernas? Com que frequência?
  • Qual a intensidade das dores?
  • Tomou alguma medida que melhorou ou agravou os sintomas?
  • Alguém da sua família já teve trombose ou algum problema relacionado à coagulação sanguínea?
O médico também deverá realizar um exame físico. Mas esses métodos podem não ser suficientes para fazer o diagnóstico e exames provavelmente serão solicitados.

Tratamento da trombose

Yolanda explica que medicamentos para reduzir a viscosidade do sangue são utilizados no tratamento da trombose. “Estes medicamentos, entretanto, só devem ser usados mediante prescrição médica depois de criteriosa avaliação, já que há o risco de fenômenos hemorrágicos”, destaca.
Agora você já tem as principais informações sobre a trombose e, sobretudo, sabe que há maneiras de se prevenir esse problema. Em casos de dúvida, consulte sempre um médico de sua confiança.

Trombofilia: trombose, prematuridade e anticoncepcional

Você sabia que mulheres portadoras de trombofilia têm mais chances de apresentar complicações na gravidez, tais como abortos recorrentes, hipertensão, restrição de crescimento intra-uterino (RCIU) e parto prematuro?
E você leu ou ouviu recentemente notícias sobre a proibição da venda do anticoncepcional Diane 35 na França, pois foi supostamente associado à morte de 4 mulheres por trombose venosa?
Pois então: nos confrontamos com esses dois assuntos nos últimos dias e, dada sua importância, resolvemos trazê-los ao site.
O tema “trombofilia na gestação” foi sugerido pela Viviane, nossa leitora. Ela só descobriu que era portadora da doença depois que sua primeira filha, que apresentava RCIU grave, veio a falecer após nascer de 27 semanas, com 435g e 27cm. Depois desse triste episódio, a Viviane investigou melhor sua saúde e descobriu a trombofilia. Mesmo tendo iniciado o tratamento para a doença, o segundo filho da Viviane também teve RCIU e também foi prematuro, de 31 semanas, em decorrência de complicações relacionadas a trombofilia. Mas, felizmente, dessa vez deu tudo certo e hoje mãe e filho estão bem.
Então vamos ao que interessa…
Afinal, o que é trombofilia?
A trombofilia é uma doença que causa alteração na coagulação sanguínea, com conseqüente aumento do risco de obstrução dos vasos sanguíneos. Esta obstrução é denominada trombose.
A trombofilia pode ocorrer por mutações ou deficiências na produção dos fatores de coagulação e pode ser hereditária ou adquirida. Nos casos de trombofilias adquiridas, a obesidade, o tabagismo, o diabetes, a pressão alta e mesmo o uso de anticoncepcionais são tidos como fatores de risco.
Tipos de trombofilia:
  • Deficiência de antitrombina: é a mais rara e a que provoca maior risco de trombose.
  • Mutação do Fator V de Leiden: é a mais comum e provoca um risco moderado de trombose.
  • SAAF (Síndrome do Anticorpo Antifosfolípede): é a trombofilia adquirida de maior importância na gravidez. Cerca de 16% dos abortamentos de repetição estão relacionados com essa síndrome.
  • Mutação do gene da protrombina: trombofilia de menor risco para trombose
  • Deficiência de proteína C e S: risco moderado.
Mas como saber se tive uma trombose, o que vou sentir?
A doença pode se manifestar em diversas partes do corpo. Se ocorrer nos vasos do coração pode levar a um infarto; se nos vasos do cérebro, pode levar a um derrame. Contudo, o mais comum é a formação de coágulos nas pernas, onde os sintomas são inchaço, dor, vermelhidão e calor.
Trombofilia e gravidez
A trombofilia associada a problemas na gravidez pode ser assintomática, o que dificulta o diagnóstico. Este costuma ser feito quando há antecedência familiar ou abortos repetidos. A doença não é detectada em exames de sangue corriqueiros, apenas em específicos.
Durante a gravidez já ocorre naturalmente um estado de “hipercoagulabilidade” do sangue materno para auxiliar na contração uterina e no controle da hemorragia pós-parto. É por isso que muitas mulheres portadoras de trombofilia descobrem a doença após alguma complicação na gestação, pois há uma maior chance de produzir trombos que podem obstruir vasos da placenta, ocasionando abortos precoces de repetição, óbito fetal, descolamento prematuro de placenta, eclâmpsia precoce, entre outros.
Agora, vale lembrar que não são todas as paciente com trombofilia que irão desenvolver complicações na gestação, isso ocorre em apenas 0,5 a 4% dos casos.
Sempre que uma paciente chegar para uma consulta com um mal passado obstétrico, temos que pensar em trombofilia. Aquelas com antecedentes familiares ou história de trombose com uso de anticoncepcional também devem ser pesquisadas.
Tratamento da trombofilia
Feito o diagnóstico (através de uma complexa investigação laboratorial), o tratamento deverá ser iniciado para prevenir as complicações. Medicações como o AAS (ácido acetilsalicílico), heparina e suplementação de cálcio serão utilizados para controlar a coagulação e evitar a formação de trombos. A boa notícia é que com o tratamento adequado, as chances de sucesso são elevadas!
Trombofilia, parto e amamentação
A trombofilia não é uma indicação absoluta de parto cesárea, porém em algumas situações pode-se indicar a resolução da gestação assim que se estabeleça maturidade fetal, afim de se evitar complicações do final da gravidez como o óbito fetal repentino. Medicações para acelerar a maturidade pulmonar do bebê também podem ser utilizadas. O tratamento deverá ser mantido inclusive no período pós-parto para prevenir a trombose materna.
A amamentação deve ser mantida e incentivada.
Trombofilia e fertilidade
A trombofilia pode ter influência na fertilidade. Embora a ligação ainda seja considerada incerta no mundo científico, o tratamento da doença costuma melhorar as chances de a mulher ter uma gravidez de sucesso.
A doença também estaria relacionada à dificuldade de implantação de embrião ou abortos de repetição. Os coágulos podem diminuir o fluxo sanguíneo e, consequentemente, a oxigenação dos tecidos, o que é fundamental tanto para que o embrião se fixe no útero, quanto para o seu desenvolvimento. “O sangue é que nutre o bebê. Se ele não chega ao bebê, ele não se desenvolve”, diz Arnaldo Cambiaghi, diretor do Centro de Reprodução Humana do Instituto Paulista de Ginecologia, Obstetrícia e Medicina da Reprodução, de São Paulo.
Essa teoria não é plenamente aceita entre os médicos especialistas em fertilidade. “Existem controversas quanto à real interferência da trombofilia. Recentemente, no congresso europeu de reprodução humana, neste ano em Istambul, o assunto foi debatido em diversas mesas e não houve um consenso da indicação da trombofilia como causa”, afirma o médico. Não há estudos definitivos que comprovem a relação direta.
Ainda assim, o médico afirma que o tratamento da doença costuma ter resultados positivos para a gravidez. “Pacientes que têm trombofilia e se tratam têm uma gestação normal. O efeito pode ser bloqueado por meio do medicamento”, comenta Arnaldo. O tratamento é feito com uso de anticoagulantes, como a aspirina infantil, ou, nos casos mais graves, a heparina. “Numa linguagem popular, ele vai ‘afinar’ o sangue”, diz o médico. O sangue mais “fino” facilita a circulação.
Embora a relação não seja comprovada, Arnaldo recomenda o uso dos medicamentos em pacientes que tenham histórico ou indícios de trombofilia, ou que tenham passado por abortos recorrentes ou falhas de implantação. “Na minha experiência clínica, a taxa de gravidez aumenta em 30%. Os abortamentos são evitados, quando relacionados a essa doença, em 80% das vezes”, conta ele. E o remédio não traz maiores riscos. “Por isso, na dúvida, eu trato”, afirma.
Anticoncepcional e mulheres com risco de trombose
‘Anvisa alerta para contraindicação da pílula Diane 35 em pacientes com risco de trombose’ (Notícia do Portal do Consumidor, 31/01/13)
‘A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou um informe nesta terça-feira (29) sobre a pílula Diane 35, alertando para os riscos do produto para pacientes com histórico de processos trombóticos (formação de coágulos em veias ou artérias). O documento foi divulgado após agência reguladora de medicamentos francesa, a ANSM (L’Agence nationale de sécurité du médicament et des produits de santé), ter associado a ocorrência de 4 mortes ao uso do medicamento.
Nesta quarta-feira (30), porém, a França anunciou que a pílula e seus genéricos terão a venda suspensa – medida que entrará em vigor daqui a 3 meses. O princípio ativo do produto é o acetato de ciproterona e etinilestradio.
A Diane 35 é usada no Brasil como anticoncepcional e também para controle do hirsutismo (excesso de pelos), ovários policísticos e acne em mulheres. Na França, porém, apenas o tratamento contra acne era aprovado. A autoridade de saúde considera que faltam estudos para confirmar o benefício do produto como contraceptivo.
“Novos dados mostraram que o risco de tromboembolismo, incluindo o tromboembolismo venoso, é 4 vezes maior nas usuárias em relação a mulheres que não fazem o tratamento”, informa o comunicado da ANSM.
A agência brasileira diz que até o momento não recebeu relatos de profissionais de saúde sobre problemas com o produto, registrado no país desde 2002, e diz que está acompanhando o caso “para avaliar quais medidas devem ser tomadas”.
Procurada pelo UOL na manhã desta quarta-feira (30), depois que a agência francesa anunciou a suspensão da pílula, a assessoria de imprensa da Anvisa respondeu que, por enquanto, o posicionamento permanece o mesmo.
O informe da Anvisa lembra que a bula do produto no país já traz alertas referentes ao risco de trombose arterial ou venosa. Por isso, deve ser respeitada a contraindicaçãoi da pílula para pessoas que tenham sofrido trombose venosa profunda, embolia pulmonar, infarto ou AVC, e também para mulheres com sinais que possam preceder esses problemas, como angina (dor no peito) e episódio isquêmico transitório.
A agência de medicamentos francesa confirmou, no último domingo (27), que quatro mulheres morreram por trombose venosa profunda relacionada ao Diane 35. Outras mortes relatadas teriam sido causadas por “doenças subjacentes”, concluiu a autoridade de saúde.
Nos últimos anos, outros anticoncepcionais também entraram no radar das agências reguladoras, especialmente a drospirenona (princípio ativo das pílulas Yaz e Yasmin), que foi relacionada a casos de trombose e embolia, causando inclusive algumas mortes.
A trombose é a formação de um coágulo sanguíneo em uma veia ou artéria, impedindo o fluxo do sangue. Na trombose venosa profunda, em geral a veia afetada fica nos membros inferiores. O coágulo pode causar inchaço e dor. Quando se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, é chamado de embolia e pode provocar lesões graves no cérebro, nos pulmões ou em outra área do corpo.
O que o fabricante diz
A Bayer informou que, até o momento, o conteúdo do relatório das autoridades de saúde da França mencionado nos artigos da imprensa não foi comunicado à Bayer Healthcare França. A empresa lembra que Diane 35 é um medicamento aprovado pelas Autoridades de Saúde da França para o tratamento da acne em mulheres. O mesmo produto é aprovado para diferentes indicações nos 116 países em que é comercializado.
“Diane-35 deve ser prescrito estritamente como indicado na bula e depois de uma consulta médica, seguindo indicação e de acordo com as indicações da bula. O risco de tromboembolismo venoso (TEV) é conhecido e claramente mencionado na bula do produto. Como para qualquer droga, a prescrição de Diane 35 é monitorada de perto. Os resultados deste monitoramento são comunicados às autoridades de saúde, seguindo regulamentação aplicável de farmacovigilância”, diz o comunicado.
A companhia também diz que sempre colaborou com as autoridades de saúde para fornecer todas as informações relevantes sobre a utilização e o perfil de benefício/risco do Diane 35 e vai continuar a fazê-lo.’
ATENÇÃO! Pílula anticoncepcional também é remédio! Antes de iniciar ou interromper qualquer tratamento, consulte seu médico!!!


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