Azambuja diz não acreditar em motivação política da greve
Ao inaugurar a primeira escola de assistência social do Brasil nesta terça-feira (2), o governador Reinaldo Azambuja não deixou de enfrentar novos questionamentos sobre a greve dos professores e o piso salarial e disse querer resolver a questão o mais breve possível. Além disso, culpou o ex-governador pela falta de consenso.
“O outro governador é que saiu da proposta para igualar o piso salarial. Se fosse fácil, Puccinelli teria feito isso no mandato dele”, disparou.
Azambuja disse preferir não acreditar em motivação política para a greve dos professores. “É uma manifestação legítima, os professores fizeram a proposta deles e nós fizemos uma honesta e possível, que é dobrar os salários até 2022”.
Representantes da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), deputados estaduais e o governador devem reunir-se ainda nesta terça para negociarem o fim da greve dos professores da rede estadual, que começou na quarta-feira (27) passada.
Mais cedo, o TJ (Tribunal de Justiça) intermediou audiência de conciliação da qual saiu uma nova proposta por parte do Executivo, ainda não revelada. A nova reunião está prevista para ocorrer na Governadoria, após a sessão ordinária na casa de leis, da qual também devem participar parlamentares da Comissão Permanente de Educação.
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