Ele disse ainda que oposição precisa 'defender' as instituições nacionais.
Presidente do PSDB se reuniu com tucanos em BH para falar sobre eleições.
O senador Aécio Neves(MG), presidente nacional do PSDB, disse nesta segunda-feira (7) que a presidente Dilma Rousseff "perdeu as mínimas condições de governar o Brasil, de nos tirar da crise na qual nós estamos mergulhados".
A declaração foi feita em Belo Horizonte, após um encontro com lideranças políticas aliadas para discutir as eleições municipais na capital mineira.
Aécio pediu novamente “serenidade”, assim como fez na sexta-feira (4), depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser levado coercitivamente para prestar depoimento à Polícia Federal (PF). O petista foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lava Jato.
“Nós estamos vivendo a mais profunda crise econômica da nossa história contemporânea, obra do governo do PT, já com um quadro social dramático para milhões e milhões de brasileiros. Isso somado à crise moral por que passa o país deveria recomendar às lideranças lúcidas que apoiam o governo maior serenidade que estão tendo neste instante”, pontuou.
O senador afirmou ainda que o papel da oposição, neste momento, é de defender as instituições nacionais e garantir que elas não sofram nenhum "constrangimento".
O senador afirmou também que o PT agora precisa se defender na Justiça devido às acusações que “recaem sobre as suas principais lideranças”.
“A questão do PT hoje não é a polarização com a oposição. A questão do PT hoje diz respeito à Justiça”, defendeu Aécio.
O senador Aécio Neves(MG), presidente nacional do PSDB, disse nesta segunda-feira (7) que a presidente Dilma Rousseff "perdeu as mínimas condições de governar o Brasil, de nos tirar da crise na qual nós estamos mergulhados".
A declaração foi feita em Belo Horizonte, após um encontro com lideranças políticas aliadas para discutir as eleições municipais na capital mineira.
Aécio pediu novamente “serenidade”, assim como fez na sexta-feira (4), depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser levado coercitivamente para prestar depoimento à Polícia Federal (PF). O petista foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lava Jato.
“Nós estamos vivendo a mais profunda crise econômica da nossa história contemporânea, obra do governo do PT, já com um quadro social dramático para milhões e milhões de brasileiros. Isso somado à crise moral por que passa o país deveria recomendar às lideranças lúcidas que apoiam o governo maior serenidade que estão tendo neste instante”, pontuou.
O senador afirmou ainda que o papel da oposição, neste momento, é de defender as instituições nacionais e garantir que elas não sofram nenhum "constrangimento".
O senador afirmou também que o PT agora precisa se defender na Justiça devido às acusações que “recaem sobre as suas principais lideranças”.
“A questão do PT hoje não é a polarização com a oposição. A questão do PT hoje diz respeito à Justiça”, defendeu Aécio.
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