Os trabalhos da Comissão de Ética, que investiga possível quebra de decoro entre os vereadores investigados na Operação Coffe Break continuam nesta quarta-feira (23).
Na última terça-feira (22) em sessão na Câmara, o vereador João Rocha (PSDB), comentou que a comissão já está com o relatório do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) onde são mais de 600 páginas a serem analisadas.
Após vazamento do depoimento do vereador Airton Saraiva (DEM) onde supostamente teria indicado que o presidente da Comissão de Ética João Rocha participou de reuniões para articular a cassação do prefeito Alcides Bernal (PP), assim como outros vereadores, João Rocha, acredita que não está na berlinda em relação à sua presidência na Comissão de Ética. “Isso não interfere, estou com a consciência tranquila. Recebemos o relatório das investigações com mais de 650 páginas, agora vamos reunir os membros para dar início às análises”, disse João Rocha.
A Comissão de Ética é presidida por João Rocha (PSDB) e tem como membros, Chiquinho Telles, vice-presidente (PSD), Herculano Borges (SD), Ayrton de Araújo (PT) e Vanderlei Cabeludo (PMDB). São investigados os vereadores Mario Cesar, afastado do cargo de presidente da Casa, Edil Albuquerque, ex-líder do prefeito afastado Gilmar Olarte, e Paulo Siufi, todos do PMDB; Airton Saraiva (DEM); Chocolate (PP); Gilmar da Cruz (PRB); Edson Shimabukuru (PTB); Carlão (PSB); e Jamal Salém (PR), ex-secretário de Saúde do Município, que retornou à Câmara após o afastamento do prefeito.
A Comissão de Ética é presidida por João Rocha (PSDB) e tem como membros, Chiquinho Telles, vice-presidente (PSD), Herculano Borges (SD), Ayrton de Araújo (PT) e Vanderlei Cabeludo (PMDB). São investigados os vereadores Mario Cesar, afastado do cargo de presidente da Casa, Edil Albuquerque, ex-líder do prefeito afastado Gilmar Olarte, e Paulo Siufi, todos do PMDB; Airton Saraiva (DEM); Chocolate (PP); Gilmar da Cruz (PRB); Edson Shimabukuru (PTB); Carlão (PSB); e Jamal Salém (PR), ex-secretário de Saúde do Município, que retornou à Câmara após o afastamento do prefeito.
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