Pedido foi feito por senador Romário, que preside CPI do Futebol, e acatado pela Justiça
Condução coercitiva. O termo que ficou na moda desde a semana passada agora atinge a CBF. A Justiça Federal de Belém, no Pará, determinou o comparecimento à força do presidente da entidade, coronel Nunes, à CPI do Futebol, em audiência no dia 16 deste mês.
O pedido foi feito pelo senador Romário, que comanda a comissão, após o cartola recém-empossado não se apresentar para depor na sessão de quarta-feira passada. A alegação da Confederação Brasileira de Futebol foi que seu mandatário, anteriormente comandante da própria federação paraense, não podia atender à solicitação porque tinha convocação da Seleção no dia seguinte.
Mas durante o anúncio dos jogadores chamados pelo treinador Dunga, coronel Nunes ficou calado na maior parte da coletiva. E na única resposta destinada a ele, exatamente sobre o comparecimento na Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga irregularidades no futebol, o presidente respondeu que os questionamentos naquele momento deveriam ser feitos sobre o time do Brasil.
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