terça-feira, 25 de agosto de 2015

Chefões: Siufi e Albuquerque não tem nada a declarar sobre as acusações


Edil e Siufi, representados pelo mesmo advogado, foram aconselhados a não darem declarações

O vereador Edil Albuquerque (PMDB) foi o segundo a ser ouvido na sede do Grupo de Atuação e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), logo após a saída de Edson Shimabukuro (PTB). Albuquerque saiu acompanhado de seu advogado, Renê Siufi, que declarou que seu cliente respondeu todas as perguntas e falou abertamente sobre todos os temas questionados.

Assim como Shimabukuro e Edil, o vereador Paulo Siufi (PMDB), que é representado pelo mesmo advogado, também foi aconselhado a não dar nenhuma declaração sobre o assunto, sob a justificativa que o processo corre em segredo de justiça. A ordem dos depoimentos segue priorizando quem tem maior idade ou está com algum problema de saúde.


Em 2013, os vereadores estiveram ativamente nas movimentações da Câmara que resultaram na saída do prefeito Alcides Bernal (PP) da prefeitura de Campo Grande. Na época, Edil foi o presidente da Comissão Processante, enquanto Siufi era o presidente da CPI do Calote.

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