Pela manhã, o coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera de Oliveira, informou que Almi seria ouvido na condição de testemunha
Convocado a depor no Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), o deputado estadual Cabo Almi, do PT, afirmou que desconfia do motivo da intimação, mas nega qualquer ilegalidade. Conforme ele, uma ligação comentando sobre a cassação de Alcides Bernal, em março de 2014, pode ter sido grampeada.
“Ainda não sei o que será perguntado, mas desconfio que seja de uma conversa com Fábio Portela ao celular”, afirmou Almi, na tarde desta quarta-feira (2), em frente à sede do Gaeco, em Campo Grande. “Na ocasião ele me ligou perguntando se poderia liberar o Ayrton Araújo (vereador) para ser o 24º voto a favor da cassação de Bernal, eu informei que não, já que o PT apoiava o Bernal desde a campanha e iríamos até o fim com ele”, emendou.
Questionado, o deputado negou que houve qualquer oferecimento de ‘vantagens’ pelo voto de Araújo. O petista acabou votando contra a cassação de Alcides Bernal.
Pela manhã, o coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera de Oliveira, informou que Almi seria ouvido na condição de testemunha.
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