Segundo o coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera de Oliveira, Araújo e Almi são testemunhas, e não investigados
Ayrton Araújo, vereador pelo PT, deixou a sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) por volta das 15h30 desta quarta-feira (2), se dizendo tranquilo. “Só vim dar explicações sobre um grampo", garantiu. O depoimento durou cerca de 40 minutos.
Segundo ele, a gravação em questão seria ebtre o empresário Fábio Portela e o deputado Cabo Almi (PT), citando o nome de Araújo.
Mais cedo, Almi disse que a Portela teria tentado ganhar o voto de Araújo, na cassação de Alcides Bernal, mas não conseguiu. Ele ainda negou o oferecimento de qualquer tipo de vantagens.
Ayrton Araújo afirmou que foi questionado se tinha conversado com Almi sobre a ligação telefônica, e ele disse que não, e que desconhece a situação. Afirmou ainda que não conhece o empresário e que ele não teria o seu telefone.
Segundo o coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera de Oliveira, Araújo e Almi são testemunhas, e não investigados.
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