Todos afirmam que foram como cidadãos
Poucos políticos foram vistos no protesto deste domingo (13) em Campo Grande. Os vereadores Luíza Ribeiro (PP), Eduardo Cury (PTdoB) e José Chadid (PSDB), além do deputado federal Elizeu Dionízio (PSDB) e estadual Paulo Corrêa (PR) estão nas ruas da Capital pedindo a saída da presidente da República, Dilma Rousseff (PT).
“Temos que fiscalizar, tem partidos que têm cargos e por isso se calam”, disse Elizeu que estava acompanhado pela família. “Meu partido é o Brasil, se quiserem prender o Aécio (Neves) é um favor que fazem”, avaliou Cury.
Ao decorrer o presidente regional do PSDB e secretário de Estado de Fazenda, Márcio Monteiro, informou que grande parte dos tucanos acompanhariam o ato. Informações extraoficiais davam conta de que cada secretário do governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), levaria pelo menos 80 pessoas junto.Na sexta-feira os grupos que organizaram o ato na Capital entraram e conflito justamente por conta da participação de políticos.
Apoiam o ato: Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso Sul), Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso do Sul), Força sindical (com 42 sindicatos) Maçonaria, Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Abrasel (Associação de Bares e Restaurantes), Associação Veredas da Fé, Moto Clube Bodes do Asfalto, Sindicato dos taxistas de Campo Grande e Sindicato Rural de Campo Grande.
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