A PSG empresa apontada como laranja de Baird movimentou mais de R$ 72 milhões durante o governo Puccinelli, Nelsinho e Olarte
Fabiano Portilho
A empresa PSG Tecnologia aplicada Ltda que movimentou mais de R$ 72 milhões durante os governos Puccinelli, Trad Filho e Olarte e que segundo levantamento do i9 funciona no mesmo prédio de João Alberto Krampe Amorim dos Santos, acusado de comandar o maior escândalo de corrupção da história de Mato Grosso do Sul doou R$ 1,4 milhões ao PT, sendo que R$ 850.000,00 foi para a campanha do Senador Delcídio do Amaral em 2014 e R$ 50 mil em 2012, para o ex-secretário de comunicação da prefeitura de Campo Grande, Edson Ernandes Rojas Godoy.
Conforme levantamento do Site Transparência Brasil Ás Claras, Edson Godoy - Delcídio do Amaral e PT
A empresa é de propriedade de Antônio Celso Cortez amigo de longa data de João Baird, dono da Itel investigado na Lama Asfáltica. Em 2006, Cortez e um menino foram os únicos sobreviventes de uma queda de avião na Serra da Cantareira, em São Paulo.
Na época o site nacional de notícias Terra apurou que o avião pertencia a João Baird. Segundo consta, Antônio Cortez é um dos principais auxiliares de Baird, no qual a empresa fica situada no Edifício 5ª Avenida, na rua Arthur Jorge, 1096. Mesmo endereço das demais envolvidas na Operação Lama Asfáltica; Proteco, LD Construtoras e Central Mídia empresa de publicidade do genro de Amorim, apontada em comandar o esquema de publicidade no Governo de André Puccinelli
Segundo investigações da Polícia Federal, o patrimônio e o destino do dinheiro teria sido arrecadado por meio de supostas fraudes e superfaturamento em licitações promovidas pelo governo de Mato Grosso do Sul e prefeitura de Campo Grande sob as gestões Puccinelli, Nelson Trad Filho e Gilmar Olarte, vencidas, principalmente pelas empreiteiras de João Amorim e pelas empresas de informática de João Baird.
Há indícios de que parte dos mais de R$ 1 bilhão que escoaram dos cofres dos governos Puccinelli, Olarte e Trad Filho, entre os anos de 2007 a 2014 para pagar as empresas de João Amorim e João Baird tenham sido mandado por meio de empresa do ramo offshore para países estrangeiros, tidos como paraísos fiscais. Coaf investiga operações financeiras de Baird e Amorim
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