Aline dos Santos
Três unidades do Consórcio CG Solurb tiveram a energia elétrica cortada por falta de pagamento. “Soubemos ontem à tarde pelos trabalhadores que estavam cortando a energia e passamos nas bases hoje”, afirma o vice-presidente do Steac (Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação), Ton Jean Ramalho Ferreira.
Segundo ele, estão sem luz a unidade da avenida Gunter Hans, que concentra coleta do lixo domiciliar e hospitalar; a base da avenida Brilhante, responsável pelos serviços de varrição e correlatos (pintura de meio-fio, limpeza de boca de lobo); e a unidade do aterro sanitário.
A empresa, responsável pela coleta de lixo em Campo Grande, vivencia crise financeira e cobra na Justiça que a prefeitura pague pelos serviços. Conforme o consórcio, o débito supera R$ 20 milhões. O município chegou a ter dinheiro bloqueado e a Solurb entrou com processo para liberação de R$ 2.119.693,00. Ontem, a ação foi extinta porque o recurso foi considerado inadequado.
O consórcio acumula dívidas, como contas do diesel e leasing (espécie de arrendamento) dos caminhões. “Tem mais coisas. A varrição está sem cal para a pintura do meio-fio, sem saco de lixo”, relata Ton Jean.
Presidente do sindicato, Wilson Gomes da Costa afirma que os trabalhadores foram dispensados e não há previsão de retorno. Desde quinta-feira, o serviço de coleta enfrenta restrições na Capital. Primeiro, foi reduzido a 25%. Agora, é feita praticamente só a retirada do lixo hospitalar e em algumas áreas do Centro.
No mês passado, os funcionários fizeram greve entre os dias 9 e 18 por falta de pagamento. Em outubro, os salário só foi pago após paralisação. Desde então, o pagamento da folha e benefícios dos 1.080 trabalhadores é feito pela prefeitura por meio de depósito em juízo. A reportagem solicitou informação à CG Solurb, que ainda não se manifestou.
Três unidades do Consórcio CG Solurb tiveram a energia elétrica cortada por falta de pagamento. “Soubemos ontem à tarde pelos trabalhadores que estavam cortando a energia e passamos nas bases hoje”, afirma o vice-presidente do Steac (Sindicato dos Trabalhadores em Asseio e Conservação), Ton Jean Ramalho Ferreira.
Segundo ele, estão sem luz a unidade da avenida Gunter Hans, que concentra coleta do lixo domiciliar e hospitalar; a base da avenida Brilhante, responsável pelos serviços de varrição e correlatos (pintura de meio-fio, limpeza de boca de lobo); e a unidade do aterro sanitário.
A empresa, responsável pela coleta de lixo em Campo Grande, vivencia crise financeira e cobra na Justiça que a prefeitura pague pelos serviços. Conforme o consórcio, o débito supera R$ 20 milhões. O município chegou a ter dinheiro bloqueado e a Solurb entrou com processo para liberação de R$ 2.119.693,00. Ontem, a ação foi extinta porque o recurso foi considerado inadequado.
O consórcio acumula dívidas, como contas do diesel e leasing (espécie de arrendamento) dos caminhões. “Tem mais coisas. A varrição está sem cal para a pintura do meio-fio, sem saco de lixo”, relata Ton Jean.
Presidente do sindicato, Wilson Gomes da Costa afirma que os trabalhadores foram dispensados e não há previsão de retorno. Desde quinta-feira, o serviço de coleta enfrenta restrições na Capital. Primeiro, foi reduzido a 25%. Agora, é feita praticamente só a retirada do lixo hospitalar e em algumas áreas do Centro.
No mês passado, os funcionários fizeram greve entre os dias 9 e 18 por falta de pagamento. Em outubro, os salário só foi pago após paralisação. Desde então, o pagamento da folha e benefícios dos 1.080 trabalhadores é feito pela prefeitura por meio de depósito em juízo. A reportagem solicitou informação à CG Solurb, que ainda não se manifestou.
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