De duas uma: ou Olarte está vendo o aplicativo de trocas de mensagem normalmente, ou os investigadores estão tentando ludibriar quem conversa muito com o político
O prefeito Gilmar Olarte anda mais do que sumido, mas, em compensação, o whatsapp está bem movimentado, inclusive com trocas recentes da imagem de capa. O estranho é que o celular do prefeito afastado, pelo menos oficialmente, está em posse dos agentes do Gaeco. De duas uma: ou Olarte está vendo o aplicativo de trocas de mensagem normalmente, ou os investigadores estão tentando ludibriar quem conversa muito com o político.
Flores
Por falar no prefeito afastado, Olarte se prepara para falar com a imprensa na próxima semana. O conteúdo do discurso ainda não foi definido, mas há grande possibilidade do prefeito afastado acabar falando mais do que a boca, e comprometer velhos amigos...
Blindada?
Assim como Olarte, a nova “blindada” de Campo Grande é a vereadora Luiza Ribeiro. A parlamentar foi estrela da última sessão da semana na Câmara Municipal, ao chegar acompanhada de dois policiais armados. Questionados, os policiais, aos risos, falaram que “receberam ordem do céu” para cuidar da vereadora. Mais uma blindada pelo sangue de Jesus?
Ironia
Paulo Siufi notou a afirmação dos policiais, e comentou a “recomendação do céu” na tribuna. Quem estava na plateia já soltou: “claro Jesus Peralta né...”
Sobra
E quem sofre com toda a confusão na Câmara são os jornalistas. Agora não podem mais se aproximar demais dos vereadores, só podem falar com uma pequena grade de proteção entre entrevistado e entrevistador.
Lado a lado
Cacique dado como morto por muitos – após ter nome citado na Lama Asfáltica – segue trabalhando e rindo a toa, isso segundo pessoas próximas. Ele já tem uma “cabeça de ponte” mais do que estabelecida na Prefeitura de Campo Grande – quase um governo paralelo. Agora tenta retomar também, aos poucos e na moita, força que perdeu Estado afora. É acompanhar pra ver.
Drible
Alcides Bernal convocou toda a imprensa para acompanhar tapa-buracos na Avenida Três Barras. Marcou para às 8h30 a chegada. Duas horas depois, não apareceu. Quem sofreu com o desrespeito foram os jornalistas, e um solitário empresário, que aguardava, com fogos de artifícios, a chegada do prefeito.
Ajudinha
É bom que professores voltem a frequentar as sessões da Câmara Municipal, mas não para pleitear salários. Eles precisam mesmo é dar uma ajuda a alguns vereadores, que andam enroscando no português. Ontem mais uma gafe dos nossos parlamentares. Em discurso, vereador soltou, enquanto falava da Saúde da Capital: "quando falamos refrerente”, mas logo tentou corrigir, e não deu certo. “Refrirente a saúde".
Nenhum comentário:
Postar um comentário