Taciane Peres
O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP) pode se beneficiar da decisão da Justiça na última terça-feira (20), por meio do desembargador Luiz Claudio Bonassini da Silva, que negou mais um pedido de vereador Mario Cesar (PMDB) para que volte a ocupar suas funções públicas na Câmara Municipal de Vereadores.
Desde que foi reconduzido ao cargo de chefe do executivo, (27 de agosto) Bernal não escolheu um líder na Câmara, justificando que a ‘instabilidade política’ pela não definição do presidente é um problema a ser resolvido e que por isso ainda não tomou tal decisão. ‘Precisamos ter tranquilidade política com relação à Câmara, para compor um pacto de governabilidade de pessoas que tenham interesse nesse sentido. A falta de um presidente definitivo, embora o vice esteja à frente, prejudica o andamento e a relação entre o executivo e o legislativo, que precisa estar em sintonia. Esse é um dos fatos que determinaram a não escolha ainda de um líder, precisamos dessa segurança para trabalhar’, disse o prefeito.
Líder na Câmara
Na base do prefeito, o vereador Eduardo Cury (PT do B) disse que seu nome está à disposição, mas acredita que outros parlamentares podem ocupar o lugar por ter mais experiência na Casa. ‘Eu acredito que o despacho do desembargador (Luiz Claudio Bonassini da Silva) teve uma afirmação muito correta, pois Mario Cesar não deve renunciar ao cargo na Justiça e sim na Câmara. O prefeito já tem em parte alguns problemas emergenciais sendo resolvidos e acredito que a organização dentro da Câmara faria com que Bernal pudesse escolher um líder. O prefeito sabe da minha posição, quero ajudar a resolver os problemas de Campo Grande, estou à disposição, mas entendo que existem pessoas com mais experiência que eu. Se vier espontaneamente eu aceito o desafio, só não vou ter a iniciativa, pois reconheço que existem outros vereadores que podem exercer este papel’, destacou Cury.
Na base do prefeito, o vereador Eduardo Cury (PT do B) disse que seu nome está à disposição, mas acredita que outros parlamentares podem ocupar o lugar por ter mais experiência na Casa. ‘Eu acredito que o despacho do desembargador (Luiz Claudio Bonassini da Silva) teve uma afirmação muito correta, pois Mario Cesar não deve renunciar ao cargo na Justiça e sim na Câmara. O prefeito já tem em parte alguns problemas emergenciais sendo resolvidos e acredito que a organização dentro da Câmara faria com que Bernal pudesse escolher um líder. O prefeito sabe da minha posição, quero ajudar a resolver os problemas de Campo Grande, estou à disposição, mas entendo que existem pessoas com mais experiência que eu. Se vier espontaneamente eu aceito o desafio, só não vou ter a iniciativa, pois reconheço que existem outros vereadores que podem exercer este papel’, destacou Cury.
Futuro do Executivo x Legislativo
Bernal tem demonstrado preocupação na relação entre o legislativo e o executivo, fator este que em sua análise pode prejudicar sua administração. 'Para que eu possa administrar Campo Grande com a tranquilidade e paz necessária é preciso que haja uma definição com relação à presidência da Câmara, e com relação aos vereadores para que eu possa formar uma maioria. A estabilidade política é um fator fundamental para que a gente possa atingir os nossos objetivos. Agora como o poder executivo vai tratar com o poder legislativo se a situação está ruim? Eu estou focado na administração, mas eu preciso que a Câmara aprove leis, faça uma fiscalização isenta, não com alguém que tenha intenção de prejudicar e criar obstáculos e amarras. Espero que tudo se resolva’, finalizou Bernal sem citar nomes sobre quem estaria prejudicando seu trabalho junto a casa. O vereador Betinho (PRB) e o vereador José Chadid (sem partido) não atenderam as ligações e não retornaram o contato até o fechamento desta matéria.
Bernal tem demonstrado preocupação na relação entre o legislativo e o executivo, fator este que em sua análise pode prejudicar sua administração. 'Para que eu possa administrar Campo Grande com a tranquilidade e paz necessária é preciso que haja uma definição com relação à presidência da Câmara, e com relação aos vereadores para que eu possa formar uma maioria. A estabilidade política é um fator fundamental para que a gente possa atingir os nossos objetivos. Agora como o poder executivo vai tratar com o poder legislativo se a situação está ruim? Eu estou focado na administração, mas eu preciso que a Câmara aprove leis, faça uma fiscalização isenta, não com alguém que tenha intenção de prejudicar e criar obstáculos e amarras. Espero que tudo se resolva’, finalizou Bernal sem citar nomes sobre quem estaria prejudicando seu trabalho junto a casa. O vereador Betinho (PRB) e o vereador José Chadid (sem partido) não atenderam as ligações e não retornaram o contato até o fechamento desta matéria.
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