Além de alertar os vereadores, Paulo Pedra aproveita para tentar defender Luiza Ribeiro
Ao ser questionado sobre o fato do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul negar o pedido de afastamento de Alcides Bernal (PP) do comando da administração municipal, o secretário de governo Paulo Pedra (PDT) criticou a postura dos parlamentares de Campo Grande. A fala ocorreu nesta manhã (21), durante audiência pública sobre obras paradas, na Câmara Municipal de Campo Grande.
“Os vereadores que quiserem caminhar com o projeto do Alcides Bernal devem se ajuntar. Mas aqueles que não querem, que cumpram o mandato em respeito ao Chefe do Executivo”, frisou o secretário de governo.
Pedra destacou que juridicamente o prefeito não tem motivos para ser cassado. “A Câmara deve tomar consciência que o prefeito da capital é Alcides Bernal e ele não vai sair. Não existe clima entre vereadores e o prefeito juridicamente, para ser possível a retirada dele”.
Em relação à autonomia do Partido dos Trabalhadores, o secretário de governo está otimista nas relações. Ele diz manter diálogo constante com o PT, tanto é que fala diariamente com Thaís Helena, mesmo em licença maternidade. “Conversei ontem à noite com Alex do PT. Entendo as críticas do vereador, mas sei que é companheiro. Acredito que nos próximos dias o PT passará a fazer base do prefeito Alcides Bernal, na Câmara”, revelou.
Defesa
Quanto ao depoimento de Luiza Ribeiro sobre os parlamentares que participaram de esquemas para a cassação de Bernal, o secretário de governo tenta defendê-la. “O vídeo está sendo analisado. É uma posição de uma vereadora de respeito, que sabe o que fala”.
Por outro lado, Pedra critica o fato dos parlamentares terem usado a sessão de ontem (20), para acusá-la. “Existe uma investigação no poder judiciário e quem tem que falar algo sobre essa ação é o poder judiciário”, concluiu.
LDO
Ao ser indagado sobre a Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) ele afirmou que “veio com surpresas, mas nossa equipe econômica é muito competente e vamos adequar o que os veradores aprovaram para gerir o executivo de 2016”.
Ao ser indagado sobre a Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) ele afirmou que “veio com surpresas, mas nossa equipe econômica é muito competente e vamos adequar o que os veradores aprovaram para gerir o executivo de 2016”.
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