Alberto Dias
“Vamos tomar todas as medidas cabíveis contra os servidores que invadiram a Câmara Municipal esta manhã”, apontou o presidente da casa, vereador João Rocha (PSDB), em coletiva à imprensa realizada após o tumulto que o levou a encerrar a sessão desta quinta-feira (5). Para tanto, conforme ele, todas as imagens de segurança da casa de leis serão avaliadas para levantar os envolvidos no que chamou de “agressão absurda”.
“São servidores comissionados que abandonaram os seus postos de trabalho para vir aqui provocar tumulto, numa ação planejada”, disse Rocha, reclamando que não foi procurado pelos servidores. A confusão e gritaria envolveu, na maioria, funcionárias que protestavam contra o vereador Roberto Durães (PSC) que afirmou, em tribuna, “conhecer a mãe do prefeito embaixo dos edredons”, referindo-se a uma senhora de 87 anos que sequer o parlamentar.
Enfurecidas e alegando desrespeito às mulheres, várias diretoras, professoras e outras servidoras empunhavam cartazes de repúdio e recolhiam assinaturas pedindo a cassação de Durães por quebra de decoro parlamentar. A atitude foi reprovada pelos vereadores. “Das vezes que (Alcides) Bernal veio à Câmara, sempre foi tratado com respeito, mas quando um prefeito perde a postura, seus servidores sentem-se no mesmo direito”, disse.
Ao lado de João Rocha, o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB) destacou um jornalista que foi agredido por uma das manifestantes enquanto fazia uma transmissão de rádio, ao vivo, pelo celular. “A imprensa é livre e tivemos um repórter agredido. Isso é uma afronta aos vereadores”, avaliou. Também participaram da coletiva os vereadores Edil Albuquerque (PTB), Chiquinho Telles (PSD) e Otávio Trad (PTB).
Segurança falha - Questionados sobre o número insuficiente de guardas-municipais, que no momento da confusão eram apenas quatro, o presidente da casa, João Rocha, admitiu a necessidade de um número maior de guardas e disse que pedirá novamente à Prefeitura o reforço na segurança, para evitar novos episódios violentos dentro de um prédio público.
Enfurecidas e alegando desrespeito às mulheres, várias diretoras, professoras e outras servidoras empunhavam cartazes de repúdio e recolhiam assinaturas pedindo a cassação de Durães por quebra de decoro parlamentar. A atitude foi reprovada pelos vereadores. “Das vezes que (Alcides) Bernal veio à Câmara, sempre foi tratado com respeito, mas quando um prefeito perde a postura, seus servidores sentem-se no mesmo direito”, disse.
Ao lado de João Rocha, o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB) destacou um jornalista que foi agredido por uma das manifestantes enquanto fazia uma transmissão de rádio, ao vivo, pelo celular. “A imprensa é livre e tivemos um repórter agredido. Isso é uma afronta aos vereadores”, avaliou. Também participaram da coletiva os vereadores Edil Albuquerque (PTB), Chiquinho Telles (PSD) e Otávio Trad (PTB).
Segurança falha - Questionados sobre o número insuficiente de guardas-municipais, que no momento da confusão eram apenas quatro, o presidente da casa, João Rocha, admitiu a necessidade de um número maior de guardas e disse que pedirá novamente à Prefeitura o reforço na segurança, para evitar novos episódios violentos dentro de um prédio público.
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