Defesa disse que contrato da empresa JD não tem relação com Petrobras.
Empresário relatou ao MP suposto pagamento de propina a ex-ministro.
O empresário Milton Pascowitch, preso na Operação Lava Jato, relatou aos procuradores doMinistério Público Federal, durante processo de delação premiada, ter intermediado pagamento de propina ao ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu para que a Engevix, uma das empresas investigadas pela Polícia Federal na operação, mantivesse contratos com a Petrobras.
Na delação, Pascowitch afirmou que a empresa dele, Jamp, pagou R$ 1,5 milhão para a JD Consultoria. Procurada, a defesa do ex-ministro José Dirceu reafirmou que o contrato da JD Consultoria com a Jamp não tem relação com a Petrobras ou o PT.
Pascowitch foi preso pela PF em maio deste ano na 13ª fase da Lava Jato e levado à superintendência da corporação em Curitiba (PR), mas, nesta terça (30) passou a cumprir pena em regime domiciliar em SP, em razão do acordo de delação premiada, homologado pela Justiça Federal na última segunda (29).
Segundo a Polícia Federal, Pascowitch é suspeito de ser um dos operadores do esquema de corrupção que atuou na Petrobras. A PF diz que ele atuava como elo entre a diretoria de Serviços da estatal e o PT. O contato, diz a corporação, era feito por meio da JD Consultoria, do ex-ministro José Dirceu.
Pascowitch foi preso pela PF em maio deste ano na 13ª fase da Lava Jato e levado à superintendência da corporação em Curitiba (PR), mas, nesta terça (30) passou a cumprir pena em regime domiciliar em SP, em razão do acordo de delação premiada, homologado pela Justiça Federal na última segunda (29).
Segundo a Polícia Federal, Pascowitch é suspeito de ser um dos operadores do esquema de corrupção que atuou na Petrobras. A PF diz que ele atuava como elo entre a diretoria de Serviços da estatal e o PT. O contato, diz a corporação, era feito por meio da JD Consultoria, do ex-ministro José Dirceu.
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