No segundo dia de protesto, a manifestação do movimento nacional dos Servidores do Judiciário Federal e Ministério Público da União é uma forma de pressão para que a Dilma Rousseff (PT) não vá contra o PLC 28/2015
Com cartazes, apitos e carro de som, aproximadamente 200 pessoas participam do segundo dia de protesto em frente ao prédio do Fórum Trabalhista Senador Ramez Tebet, na Rua João Pedro de Souza, no Centro de Campo Grande.
A manifestação do movimento nacional dos Servidores do Judiciário Federal e Ministério Público da União é uma forma de pressão para que a Dilma Rousseff (PT) não vá contra o PLC 28/2015, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, concedendo reajuste salarial para a categoria, depois de nove anos sem aumento.
Conforme o João Pedro de Souza do Sindjufe/MS (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União em Mato Grosso do Sul), os trabalhadores estão há nove anos sem aumento. Ele diz que o protesto de hoje começou às 13h e só tem previsão para acabar às 0h. "Não pretendemos fazer carreata, vamos ficar aqui no mesmo lugar", adiantou.
No Brasil, são 120 mil trabalhadores do setor. Em Mato Grosso do Sul são dois mil servidores, de greve há 29 dias. Cerca de 1 mil só na Capital. Funcionários do TRE (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul), TRT (Tribunal Regional do Trabalho) e Justiça Federal estavam cumprindo a lei e 30% estava trabalhando. Um técnico em início de carreira recebe R$ 3,5 mil; analista, R$ 6 mil e o esforço dos servidores é de mobilizar os trabalhadores de todo o país.
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