Secretário trabalha com três possibilidades
O prefeito Gilmar Olarte (PP) adiou a prometida reforma política, que tinha como um dos pontos principais a fusão de algumas secretarias. Segundo o secretário de Governo, Paulo Matos, pelo menos por enquanto, a reforma está arquivada.
Paulo explica que a reforma ficou para o segundo plano porque o prefeito está aguardando o retorno de outras medidas. O secretário ressalta que as mudanças têm como foco a economia e, neste sentido, a administração preferiu aguardar resultados de outras medidas antes de chegar a atitudes mais drásticas.
A reforma previa fusão da Fundação de Cultura com a Secretaria de Juventude e com a Fundação Municipal de Esporte, bem como da Secretaria de Receita com a de Planejamento e Finanças.
A mudança não tinha agradado alguns vereadores, principalmente os que indicaram os titulares das pastas. João Rocha (PSDB), por exemplo, indicou José Amâncio para a Funesp e criticou a mudança. Na avaliação dele, não se justifica uma fusão da secretaria de Esporte próximo a uma Olimpíada no Brasil.
Nova missão
Com a reforma em segundo plano, o secretário de Governo tem outra missão difícil: encontrar um novo líder. Edil Albuquerque não será mais secretário, mas avisou que também não quer continuar como líder do prefeito.
Sem Edil, o prefeito volta a busca por um líder. Flávio César (PTdoB), Airton Saraiva (DEM), Carlão (PSB) e Chiquinho Telles (PSD) tinham sido cotados em outra oportunidade, mas não aceitaram. Agora, Paulo Matos volta a falar em três nomes, mas prefere manter o sigilo.
“Temos três opções bem tabuladas. Quando voltar do recesso vamos definir. O problema da questão do líder não é só escolher um vereador, mas temos que fazer a construção junto com os próprios vereadores da base”, concluiu.
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