quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Apoiada por Bernal vereadora quer abrir ‘CPI do Asfalto’

A vereadora Luiza Ribeiro (PPS), que estava presente no evento de lançamento do Programa Construindo Caminhos que contou com a presença do prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP) na tarde desta quarta-feira (27), aproveitou a oportunidade para manifestar sua vontade de propor uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), desta vez para fiscalizar o asfalto de Campo Grande, seria chamada de CPI do Asfalto.
 “Eu estudei profundamente essa questão dos tapa-buracos e da lama asfáltica, acho que devo propor lá na Câmara uma CPI nova, não sei se vou obter as assinaturas que preciso, mas acho que essa cidade precisa passar a limpo essa questão do asfalto de Campo Grande. Talvez a gente faça a ‘CPI do Asfalto de Campo Grande’, para gente saber responsabilizar quem fez esse estrago nessa cidade com a irresponsabilidade política, administrativa e empresarial”, diz Luiza.
Após a iniciativa da vereadora, Alcides Bernal manifestou seu apoio à abertura de uma CPI que fiscalize as condições em que foram construídos os asfaltos da Capital. “Eu apoio sua iniciativa de abrir uma CPI do asfalto de Campo Grande, é fundamental que se busque informações de quantos milhões de reais foram consumidos e que hoje se esvaem com qualquer chuva, pois choveu, o asfalto vai embora, e isso custa caro”.
Bernal fez questão de lembrar o asfalto das avenidas recapeadas em sua administração e pediu para que na CPI se faça uma comparação de qualidade nos materiais usados. “No final do ano de  2012 R$ 272 milhões foram consumidos para fazer o serviço de tapa-buraco, com esse valor dava para asfaltar muitas vias, como nós fizemos com a Avenida das Bandeiras, Spipe Calarge e Avenida Guaicurus, essas vias não tem nenhum buraco, eu quero que se faça essa comparação ‘O que o governo do Alcides Bernal fez nessas três Avenidas e o que foi feito nas outras’, isso é para gente poder entender o que aconteceu, onde houve responsabilidade e onde houve situações ilícitas que devem ser investigadas”.

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