sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Bernal se lamuria mas continua a seguir os passos de Olarte

PREFEITURA QUEBRADA É A DESCULPA QUE VAI USAR O ANO TODO


O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), começa 2016 com polêmicas e relações fragilizadas entre executivo e legislativo e também com servidores municipais, pelo menos, o diálogo com Sisem, sindicato que representa categoria não anda nada bem.
Embora Bernal negue falta de diálogo, o presidente do Sisem, marcos Tabosa, fez várias críticas ao prefeito, em entrevista ao MS Notícias, nesta quinta-feira (7) por não discutir propostas com categoria antes de tomar decisões, como continuidade do escalonamento de salários e reedição do decreto 12.798. Tabosa, em nome do Sisem, também criticou Bernal pelo pagamento escalonado de salários. "A Prefeitura tem caixa de R$ 260 milhões, dinheiro tem, falta é gestão", disse Tabosa. Segundo Tabosa, na segunda quinzena de janeiro, servidores farão assembleia geral para discutir inclusive possibilidade de greve diante da continuidade do pagamento escalonado de salário
Na manhã desta sexta-feira (8) na tentativa de justificar escalonamento do pagamento de salários dos servidores, Bernal disse que medida foi adotada por necessidade e voltou a dizer que cofres públicos estavam vazios quando assumiu, criticando herança negativa deixada por Gilmar Olarte, prefeito afastado.
"Nós queremos cumprir com todos os pagamentos nas datas previstas, mas infelizmente querer não é poder, nós encontramos uma prefeitura destruída pelo Gilmar Olarte, os cofres estavam vazios, mas mesmo assim os pagamentos estão sendo feitos da melhor forma possível

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